Rei Charles III foi quem obrigou os filhos, os príncipes William e Harry, a se reencontrarem e conversarem populares, ao lado de suas respectivas mulheres, Kate Middleton e Meghan Markle, neste sábado (10) na frente o Castelo de Windsor, palco de uma das homenagens à Rainha Elizabeth II. A monarca morreu aos 96 anos no dia 8 e seu corpo está sendo levado para Edimburgo, capital da Escócia, tendo o caixão acompanhado de algo curioso.
De acordo com a mídia britânica, Rei Charles III conversou por 45 minutos com cada um dos filhos, e pelo mesmo período de tempo, o monarca, William e Harry tiveram uma conversa. Isso causou um atraso de iguais 45 minutos para a primeira aparição pública dos filhos do rei.
Se por um lado Charles III obrigou os príncipes a aparecerem juntos em público, por outro teria impedido Meghan Markle de ver a rainha viva pela última vez. Convém lembrar que em 2020 a atriz e Harry renunciaram às suas funções junto à Corte.
Essa é uma das razões que teria feito a monarca excluir Meghan do seu testamento, deixando somente para Kate a sua valiosa coleção de joias. Apesar disso, a atriz deve cancelar compromissos profissionais para permanecer no Reino Unido mesmo depois do sepultamento da soberana.
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Ainda segundo a mídia britânica, o filho de Elizabeth II passou a ordem a William, que repassou a Harry. "William convidou Harry e Meghan para acompanhá-los até os portões de Windsor. Foi consenso que seria uma demonstração importante de união em torno da Rainha em um momento de imensa dificuldade para a família", informou a fonte.
Outro informante explica que Peter Philips, primo de William e Harry e filho da princesa Anne, também costurou a bandeira de paz entre os netos de Elizabeth. "Ele já está um pouco acostumado a trabalhar como uma espécie de amortecedor", explica.