Indiciado por agressão a ex-BBB Emilly Araújo, Marcos Härter poderá responder por violência doméstica. Na última quarta-feira (7), o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro ofereceu um recurso contra a decisão da Justiça de desclassificar possíveis delitos cometidos pelo médico durante sua passagem pelo "BBB17", segundo informação do "G1". Em abril, depois de negar habeas corpus ao médico, o órgão ofereceu denúncia contra o gaúcho por dois episódios de lesão corporal que se enquadraram nos moldes da Lei Maria da Penha. No entanto, o 7º Juizado da Violência Doméstica da Capital (Barra da Tijuca) declinou a competência do caso para o Juizado Especial Criminal. No recurso, o MP disse que não há dúvidas de que existia uma relação amorosa entre o gaúcho e a estudante.
O promotor de Justiça Gianfilippo Pianezzola apontou que os crimes praticados por Marcos foram dentro de uma relação íntima de afeto. O profissional indicou que as agressões físicas e psicológicas consistem em uma forma de violência doméstica e familiar. Segundo a denúncia, os exames feito em Emilly comprovaram que ela ficou com hematomas depois de receber beliscões do médico na festa Retrô por motivo fútil: ciúmes.
Depois do fim da relação com Emilly, Marcos foi visto aos beijos com Babi Sullivan em uma balada em São Paulo, no final de maio. O novo relacionamento, inclusive, deixou os fãs do casal Mally abalado. Por causa do novo affair, o médico chegou a ser atacado pelos fãs da campeã do "BBB17" em suas redes sociais. No entanto, em uma live, o gaúcho garantiu que não fica incomodado com os comentários negativos recebidos. "Queria sentir raiva de vocês, mas não sinto. Inclusive, queria ajudar vocês que ficam me ofendendo. Não vou responder porque esse não é o motivo dessas lives. Mas, cara, você quer ofender alguém à 1h30", disparou. "Não quer me ouvir, vai dormir cedo, tem colégio amanhã, tem trabalho...", completou.
(Por Tatiana Mariano)