Klebber Toledo está solteiro desde o término do namoro de três anos com Marina Ruy Barbosa. No caso dele, no ar como Leonardo de "Império", a máxima "solteiro sim, sozinho nunca" não se aplica ao ator. Em entrevista ao jornal "O Dia", ele contou que não fica com ninguém desde que se separou da atriz.
Ao ser perguntado qual foi a última vez que você beijou na boca, Klebber Toledo foi breve: "Eu ainda namorava, né?". "Claro, já faz um tempo, né? Não estou contando em cena, claro. Não tive nenhum relacionamento ainda", afirmou ele.
Segundo o ator, ter um novo relacionamento não é questão de paciência e tranquilidade. Para ele, é ter maturidade. "Eu saí de um relacionamento de três anos e meio, estou muito focado no meu trabalho, que toma meu tempo. Isso não só com a Globo, mas também com a minha produtora, cursos... São muitas coisas na cabeça. Estou num momento light, maravilhoso de vida, tranquilo, malhando, surfando, jogando bola e aprendendo coisas boas. É um momento meu e ainda não apareceu ninguém. Não estou fechado para isso", afirmou Klebber Toledo à publicação.
O ator conta que o assédio aumentou após o término do namoro e com o papel em "Império", novela na qual aparece em cenas sem camisa. "Eu adoro ganhar cantadas. Quem não gosta? Faz bem para o ego, claro, com respeito. E as pessoas me respeitam muito. Sempre é uma palavra legal, um elogio bacana. Já ouvi algumas engraçadas, como: 'Isso não é Tela Quente, não, é Temperatura Máxima'. Depois dela eu até parei e agradeci. Essa foi muito boa, muito criativa. E ela foi corajosa, porque eu teria vergonha", riu Klebber.
Ele revela que tem um certo tipo de transtorno obsessivo-compulsivo. "Quando faço compra, por exemplo, arrumo na geladeira com todos os rótulos virados para frente, como uma prateleira mesmo, sabe?", conta ele, que emprestou essa mania para seu personagem em "Império": "Aguinaldo adora (risos). Tudo é muito organizadinho".
Sobre Leonardo, Klebber Toledo conta que hoje entende melhor seu papel. "Eu não conhecia o personagem, então eu tinha cuidado ao falar dele. Havia uma ansiedade no desenvolver dele. Eu não podia apresentar um peguete do Claudio (José Mayer), porque não era. As pessoas tinham que entender que ali existia uma história de amor", afirma o ator.