O ex-noivo de Luiza Brunet, Lírio Parisotto, se pronunciou no Instagram, na última segunda-feira (5), depois de ser condenado por agressão à modelo pela juíza Elaine Cristina Monteiro Cavalcanti. Pouco depois de completar um ano do episódio, o empresário foi sentenciado a passar um ano detido, dois sob vigilância, além de cumprir serviço comunitário por mais doze meses. Na rede social, Lírio criticou a sentença e afirmou que se considera "vítima". "Relembrado velhas verdades: Prometi que usaria este canal para esclarecer um episódio desagradável da minha vida, à meus seguidores, aqui esta: Fui vítima de três acusações", começou.
Na postagem, Lírio listou as acusações e deu sua versão sobre os episódios com a modelo, que não descarta um novo casamento. "1) agressão num barco em viagem, na verdade eu que fui agredido a acusação não prosperou, muita cara de pau, muito obrigado Promotor Gaya; 2) lesão num dedo, considerada grave, acabei de ser absolvido, história sem nexo algum, mentiras de duas Patranheiras, muito obrigado Dra Juíza Elaine Cavalcante; 3) sobrou a suposta lesão em NY, foi considerada leve, ou seja a menor possível, mas ainda assim não condiz com os fatos, fui condenado a um ano de serviços comunitários", disse. "Irei recorrer tenho certeza que a verdade prevalecerá", prometeu.
Lírio ainda insinuou que a ex-noiva, destaque da Imperatriz Leopoldinense no Carnaval, estava atrás de dinheiro. "Aliás fazer serviço comunitário seria um prazer, já faço muita ajuda comunitária. Não vou me delongar no assunto, quem tiver interesse está tudo escrito nas datas deste triste episódio aqui neste canal, só conferir, nada mudei. Atentem para o financeiro. Portanto, muita paz e companheirismo, só assim o amor sobreviverá e vencerá. Adoro vocês, obrigado pela força."
Luiza revelou que a filha, Yasmin Brunet, foi vítima de assédio no passado. "A Yasmin está aqui e ela lembra disso. Já aconteceu no aeroporto", contou. Inclusive, a modelo disse que sempre ensinou a filha a não se culpar pelo assédio e lamentou o episódio: "Pelos depoimentos que eu ouvi [de outras mulheres], existe um prazer mórbido mesmo. Há uma atitude descontraída depois da agressão".
(Por Tatiana Mariano)