Como está Mingau, do Ultraje a Rigor, hoje 11 de setembro? Estado de saúde do músico é atualizado após levar tiro na cabeça

Nove dias após ser baleado na cabeça, Mingau , baixista do Ultraje a Rigor, permanece internado na UTI e em estado grave. O músico já foi submetido a duas cirurgias e desde o sábado vem tendo a sedação retirada aos poucos. Mingau foi atingido por um tiro que atravessou o crânio e saiu do lado contrário, em Paraty, Costa Verde do Rio de Janeiro, na noite de 2 de setembro.

Horas depois, o baixista nascido Rinaldo Amaral foi transferido para o Hospital São Luiz em São Paulo. Filha do músico, Isabella Aglio vem pelo Instagram atualizando os fãs do estado de saúde do pai e compartilhando fotos ao lado dele seguidas de mensagens e pedidos de orações.

Um dia depois foi revelado que Mingau se submeteu a uma traqueostomia.

Leia o boletim médico divulgado nesta segunda-feira (11): "O Hospital São Luiz do Itaim, da Rede D'Or, informa que o paciente Rinaldo Amaral (Mingau), segue internado em Unidade de Terapia Intensiva. Desde o último sábado (9/9) vem sendo realizado processo gradativo de redução das drogas sedativas. O paciente segue sedado, sob ventilação mecânica e recebendo suporte clínico para controle da pressão intracraniana. O quadro clínico permanece grave".

Antes do crime completar uma semana, a polícia militar do Rio de Janeiro prendeu um dos suspeitos; outros três seguem sendo procurados. Enquanto isso, Mingau passou por um cirurgia de cerca de 3h30 no dia 3, e por uma segunda, três dias depois e que teve 2h30 de duração.

Quem também segue sedado, intubado e na UTI é o ator Kayky Brito, informação do mais recente boletim médico, emitido no dia 9. O artista foi atropelado no Rio de Janeiro também em 2 de setembro. A investigação está perto de ser concluída após o motorista do carro de aplicativo que atingiu o ator, a passageira deste, o funcionário de um quiosque onde estava Kayky, e Bruno de Luca, que acompanhava o artista, serem ouvidos.

Já se sabe que o motorista não estava alcoolizado e tanto ele como a passageira negaram excesso de velocidade - Diones da Silva indicou em entrevista à TV que estava por volta de 55km/h - o máximo permitido é de 70km/h. Enquanto isso, novas imagens do circuito de segurança do quiosque não coincidem com o relato feito por Bruno na delegacia.