A Operação Integration, que foi responsável pela prisão de Deolane Bezerra e sua mãe, Solange, continua trazendo reviravoltas chocantes para o mundo dos famosos. Desta vez, depois de virar alvo de investigação pela venda de um avião para uma empresa suspeita, Gusttavo Lima teve um pedido de prisão decretado pela Justiça.
De acordo com informações do g1, a juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal de Recife, emitiu o pedido de prisão do cantor Gusttavo Lima logo depois de uma ação do Ministério Público no último final de semana, onde pediu que as prisões preventivas de Deolane e sua mãe fossem substituídas por medidas cautelares.
De acordo com o portal Leo Dias, Gusttavo Lima também terá seu passaporte e certificado de registro de arma de fogo apreendidos pela Justiça. Além do 'Embaixador', que chegou a ter um avião que já foi de sua propriedade apreendido, o empresário Boris Maciel Padilha também teve sua prisão decretada.
Em um documento emitido pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e divulgado pelo g1, a juíza esclarece que não vislumbra "no momento, nenhuma outra medida cautelar menos gravosa capaz de garantir a ordem pública".
No último final de semana, o nome de Gusttavo Lima já havia sido ventilado em uma nova polêmica pela colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, que publicou que o cantor sertanejo seria investigado pelo Ministério Público de Goiás por conta de sua relação com a empresa Esportes da Sorte.
De acordo com a jornalista, o MPPE teria apontado o envolvimento de Gusttavo com "quantias não especificadas", além da compra do seu avião - posteriormente apreendido - pelo empresário Darwin Filho, da empresa Esportes da Sorte. Desta forma, por não conseguir avaliar a participação do artista no esquema, o MPPE repassou a investigação para o Ministério Público de Goiás, que é onde sua empresa 'Balada' atua.
Há algumas semanas, o 'Fantástico' exibiu em uma denúncia a venda do avião de Gusttavo Lima para Darwin Filho e, na ocasião, o marido de Andressa Suita se pronunciou dizendo que a acusação seria 'injusta'.
"Inserir a Balada Eventos como sendo uma integrante de uma suposta organização criminosa e lavagem de dinheiro? Aí é loucura! Jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso país", afirmou o Embaixador em seu pronunciamento.