Casada há quase 10 anos, Claudia Leitte não deixa a relação cair na rotina e está sempre bolando surpresas para o marido, Márcio Pedreira. Depois de fazer uma declaração de amor ao pai dos seus filhos, a técnica do "The Voice" , da Rede Globo, contou ao "GShow" que trabalhar com o empresário é um ponto positivo para a relação. "O pessoal aqui não sabe, mas tem vezes que a gente se pega no trabalho", contou, para logo depois completar: "A gente é muito amigo um do outro".
A cantora ainda falou sobre como o marido lida com sua fama. "Ele gosta de mim assim mesmo, exibidona. E entre quatro paredes eu sou muito pior. Não tenho vergonha de dizer, não", contou aos risos.
Claudia Leitte, que já disse ser uma pessoa exibida por natureza, afirmou que Marcio não se importa com os figurinos justos e as danças sensuais durante os shows. "Se alguém está te pedindo para você ser diferente de quem você é, cai fora. Aprendi isso com as poucas experiências que tive, porque sempre tive namoros muito longos, e não tive muitos namorados, não fiquei com muita gente. Mas eu tenho plena certeza, pelo relacionamento que eu tenho, que eu posso ser quem eu sou. Tô la em cima no palco rebolando até o chão, shortinho curto, saia, meu marido sabe que eu sou toda dele", completou.
'As pessoas viraram a cadeira pra mim', comentou sobre início da carreira
Depois que deixou o grupo Babado Novo, a artista viu muitas portas se fecharem. Feliz com os rumos que sua carreira tomou, ela falou sobre o recomeço em recente entrevista. "Quando fiz minha carreira solo, eu fui fazer um show em Copacabana (Zona Sul do Rio). Eu lembro que muita gente falava pra mim que não ia dar certo sair do Babado Novo, que eu era muito jovem pra fazer aquilo", contou.
Mas a cantora não desistiu. "Eu me sentia muito forte, ainda que ouvisse todas as coisas negativas e contrárias ao meu sentimento. Aquela foi a grande virada de cadeira na minha vida e foi o público quem deu", disse, em referência ao reality show musical, onde os jurados fazem audições de costas para o calouro e só viram a cadeira quando a voz agrada.
(Por Naiara Sobral)