Joana Sanz fez o primeiro pronunciamento um dia depois de ser divulgada a sentença de Daniel Alves, condenado a mais de 4 anos de prisão por estupro. Em seu perfil no Instagram, a modelo, que, segundo rumores, manteve o casamento mediante um acordo financeiro, diz ser alvo de ataques de feministas.
"Estava pensando aqui e, se posso intitular, são incoerentes. Porém, me surpreendeu bastante as feministas. Falam umas coisas e pregam outras... Como é que estão dizendo por aí? Chamam de frívola, de garotinha... e perguntam: por que está trabalhando? Mas, se não trabalho, quem está pagando as contas? Mas tem coisa pior, barbaridades piores que escuto por aí. Enfim, a coisa está crítica", disse a modelo.
Joana também frisou que não posta o dia inteiro nas redes sociais, indicando que existe muita coisa que o público não vê. "Quando me abro e quero expressar meus sentimentos, faço. E quando não, não tem um porquê. Sei quem são meus amigos, quem convive comigo e está ao meu entorno, e eles me conhecem. Não vou me deixar guiar por manchetes mal-intencionadas", afirmou.
Joana foi uma das testemunhas do julgamento de Daniel. Como parte da estratégia frustrada da defesa de colocar a suposta embriaguez como atenuante para diminuir a pena, a modelo confirmou que ele chegou em casa bêbado no dia do crime.
"Ele voltou para casa muito bêbado, cheirando a álcool. Trombou com o armário e desabou na cama", diz Joana. A modelo conta que preferiu evitar qualquer diálogo com ele naquele estado. "Não valia a pena falar com ele daquele jeito, era melhor fazer isso no dia seguinte", conta a moça.
Por conta do depoimento alinhado à estratégia da defesa, Joana passou a ser acusada de falso testemunho por parte da imprensa espanhola e se defendeu nas redes sociais. "Para começar, é muito grave que me acusem de falso testemunho e estou tomando ações legais contra os meios de comunicação que começaram com isso e que fizeram essa acusação. Por outro lado, quanto cinismo há nesse país? Liberdade de expressão? Onde?", disparou.