Mais um filho? Eles já são pais de seis crianças, mas parece que o número não é suficiente para Angelina Jolie e Brad Pitt. Segundo o jornal britânico "Daily Mail', o casal abriu um processo para adotar uma menininha da Síria. "O processo está em andamento", disse uma fonte ao jornal, que afirmou que eles têm este plano há algum tempo.
Angelina já visitou a Síria seis vezes desde 2012 e, no ano passado, falou da experiência que viveu nos campos de refugiados: "Conhecer essas crianças foi comovente. A infância foi tirada delas". Ela não pode mais ter filhos biológicos desde que retirou os ovários e as trompas. A decisão foi tomada quando a atriz descobriu que teria 50% de chances de desenvolver um câncer, através de um teste genético. "Passei por isso para que meus filhos jamais tenham de dizer: 'minha mãe morreu de câncer no ovário. Procurarei formas naturais e fortalecer o meu sistema imunológico. Me sinto feminina e firme nas escolhas que estou fazendo por mim e pela minha família'", explicou a atriz.
Jolie já havia retirado os dois seios também pensando em evitar a doença. "Meus médicos estimaram que eu tinha um risco de 87% de desenvolver câncer de mama e 50% de câncer no ovário, embora o risco seja diferente no caso de cada mulher. Quando soube da minha realidade, decidi ser proativa para minimizar o risco. Tomei a decisão de ter uma dupla mastectomia preventiva. Eu comecei com os seios, porque meu risco de câncer de mama é maior do que o câncer de ovário", escreveu.
Angelina Jolie é a mulher mais admirada do mundo
Além de ser uma das artistas mais bem pagas de Hollywood, ao lado de Leonardo DiCaprio, Angelina foi também eleita a mulher mais admirada do mundo. A solidariedade e o ativismo fizeram com que ela chegasse ao topo do ranking montado pela empresa de marketing YouGov, do Reino Unido.
Para chegar à lista final, a YouGov ouviu 25 mil pessoas de 23 países. "Jolie, que já construiu uma carreira como uma das atrizes mais bem pagas de Hollywood, também fez nome ao promover causas humanitárias, servindo, inclusive, como embaixadora do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados", ressalta a pesquisa. Ela ficou à frente de Taylor Swift, Beyoncé, Kate Middleton e da rainha Elizabeth.