Gusttavo Lima preso? Saiba o motivo por trás do mandado de prisão emitido pela Justiça de Pernambuco
Publicado em 23 de setembro de 2024 17:22
Por Hernane Freitas | Colaborador TV e celebs
Amante do universo pop e das celebridades em geral. Não vivo sem música e amo escrever sobre astrologia. Entrevistar famosos é comigo mesmo!
A Justiça de Pernambuco emitiu um mandado de prisão para Gusttavo Lima, além de apreender seu passaporte e suspender o porte de armas. Saiba o motivo da decisão!
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Segundo informações do portal g1, a juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, levou em consideração a relação de Gusttavo Lima com os demais investigados foragidos pela Operação Integration, que também prendeu Deolane Bezerra e sua mãe, como motivo para pedir a prisão do cantor sertanejo.

No último final de semana, o Ministério Público tinha pedido a substituição das prisões preventivas por medidas cautelares, o que poderia tirar Deolane da prisão, mas a Justiça reagiu ao contrário do esperado. Além do mandado de prisão, Gusttavo Lima teve seu passaporte apreendido, bem como a sua posse de arma de fogo suspensa.

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Em sua decisão, a juíza esclareceu que as prisões são necessária e não podem ser vistas "apenas como uma medida punitiva, mas como um mecanismo de proteção da sociedade e um meio de garantir que a Justiça prevaleça. Somente assim será possível evitar que a impunidade se perpetue e que os direitos dos cidadãos sejam efetivamente defendidos".

Ainda no documento oficial do mandado de prisão para o cantor sertanejo, Andrea Calado da Cruz disse que não vislumbra, "no momento, nenhuma outra medida cautelar menos gravosa capaz de garantir a ordem pública".

Entenda a investigação de Gusttavo Lima na Operação Integration

Nome em alta desde a prisão de Deolane Bezerra por sua possível relação com a empresa Esportes da Sorte, Gusttavo Lima foi envolvido nas investigações após a Polícia Civil de São Paulo apreender um avião que pertencia à Balada Eventos e Produções, empresa do marido de Andressa Suita.

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Na ocasião, o advogado da empresa de Gusttavo Lima garantiu que a aeronave teria sido vendida para a empresa J.M.J Participações com as regulamentações do Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB-Anac). Porém, ao ser procurada pela imprensa, a Anac informou que houve a negociação, mas a Balada ainda era a proprietária do avião.

Desta forma, além de investigar Gusttavo Lima por causa de "quantias não especificadas", o Ministério Público de Pernambuco também tenta entender a relação do sertanejo com o empresário Darwin Filho, da empresa Esportes da Sorte, que foi quem comprou seu avião - também investigado na Operação Integration.

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