Yanna Lavigne fez um desabafo em seu Instagram, na madrugada desta segunda-feira (13), e criticou o julgamento entre as mulheres. A mãe de Madalena, sempre vista em momentos fofos na web, se definiu como uma pessoa "forte", mas criticou a falta de união entre o sexo feminino: "Já passei por muita coisa nessa vida, tipo barra pesada. Me acho forte. Quer dizer, médio forte. Por exemplo: não sei onde estará minha fortaleza quando Madá num rompante de raiva disser 'mãe, te odeio' ou sou forte o suficiente pra ter certeza que, criada por mim, ela nunca o fará. Nós mulheres somos assim, temos o mundo nas mãos, mas desconhecemos esse poder. Ou pior, fraquejamos sem se quer acreditar nele, gongamos outras, julgamos algumas, incrédulas manipulamos sentimentos, forçamos sensações, negamos nossa intuição nata, anulamos umas às outras...".
Criando a filha com Bruno Gissoni, com quem descartou uma reconciliação, Yanna foi criticada na gestação pela decisão de se separar do ator. Na postagem, a atriz lembrou desses julgamentos: "Nego quando sei que você é meu espelho, mas me finjo de cega pra pegar seu namorado sem culpa...Nego quando acredito nas pessoas, mas quando vejo você gestando logo solto: 'Acha que barriga segura homem'. 'Não tomou pílula porque não quis'. 'Essa só queria pensão'. 'Ela perdoou, como é idiota...'. Nego quando opino na relação da outra, sendo que essa relação não diz respeito a mim".
Em outro momento da postagem, Yanna fez uma reflexão sobre diminuir o próximo para se elevar: "A gente nega nosso poder o tempo todo diminuindo o poder das próximas...Se acha poderosa deixando outra pra trás...Respeite! As diferenças, o que está fora do seu alcance de entendimento, apenas, respeite! Respeite-se, respeite-me, respeite-a! Não faça com as outras o que não gostaria que fizessem com você. Se eu pudesse me inspirar em alguém, seria em mim... então pera aí... Eu sou forte pra caceta!".
Para finalizar o desabafo, Yanna, vista passeando com o ex-namorado e a filha, pediu apoio entre as mulheres: "Amo quando mulheres alimentam outras mulheres a amarem a si mesmas. É assim que funciona: quando uma Mulher resolve curar-se, ela se transforma em uma obra de amor e compaixão. Ela não se torna saudável apenas para si, mas também a todas a sua volta. Que tenha início, meio e final feliz! Caminhemos lado a lado!".
(Por Tatiana Mariano)