Na novela "Quanto Mais Vida, Melhor!", Flávia (Valentina Herszage) parece ter gostado de encarar a morte. Após se salvar de um acidente de avião e ver o carro onde estava ficar parado na linha do trem a dançarina agora levará um tiro na trama das sete. Isso ocorre quando a funcionária da Pulc Fiction ceder a Cora (Valentina Bandeira) e resolver participar de um novo crime em cenas previstas para este sábado (11). "Vou morrer!", afirma.
Na trama de Mauro Wilson inteiramente gravada Flávia vai ter deixado a cadeia com ajuda de Guilherme (Mateus Solano) e Neném (Vladimir Brichta) mas logo se mete em outra confusão ao ser vítima da perseguição dos gêmeos Leco (André Silberg) e Neco (Carlos Silberg). Os irmãos de Cora fazem a jovem aceitar enrolar um bandido em um motel, conta o colunista de TV Daniel Castro.
Porém, Flávia vai mostrar de novo que participar de crimes não é sua especialidade e acaba desmascarada pelo homem. Acuada, a protagonista entrega todo o plano ao bandido, que passa a perseguir Neco e Leco. A essa altura, os irmãos de Cora vão aguardar em outro quarto a chegada de Flávia.
E paralelamente, Neném e Paula (Giovanna Antonelli) descobrem a nova furada que a amiga se meteu e partem para o motel para ajudá-la. E no local, o ex-ídolo do futebol acha a jovem trancada. Por fim, Leco e Neco se enfurecem com mais um plano fracassado e atiram, acertando a garota. "Sou eu que vou morrer", afirma lembrando a profecia da Morte (A Maia).
Na outra ponta da trama das sete, que gravou diferentes finais, Tina (Agnes Brichta) e Soraia (Camila Rocha) passam a disputar de uma forma mais enfática Tigrão (Matheus Abreu), o filho rebelde de Guilherme. Nisso, o bonitão chega a dizer que gosta tanto de uma quanto da outra.
Só que ao tentar conquistar Tigrão, Tina se dá mal e flagra beijo do seu "crush" na "amiga". E para piorar ainda mais a situação, o rapaz passa a ser hostil com as garotas. E por falar em Tina, o papel marca a estreia da filha de Vladimir Brichta na teledramaturgia e como filha de Neném.
Aos 24 anos, ela se forma na tradicional Casa de Artes de Laranjeiras, a CAL, após ter estudado música e canto desde 2002. "Quando fui aprovada, um mês depois do teste, lembro de ficar sem palavras. Acho que pareci controlada, mas estava, literalmente, pulando ao telefone. Hoje, continuo cheia de alegria e gratidão em relação à estreia. Quero muito fazer um bom trabalho com a oportunidade de contar essa história", festejou.