Neymar está enfrentando um momento difícil ao se recuperar da lesão sofrida no seu joelho durante a partida entre Brasil e Uruguai, que aconteceu na última terça-feira (17). O caso foi tão grave que até o presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ednaldo Rodrigues, se manifestou sobre o ocorrido, surpreendendo muitas pessoas pela sua posição, pouco tempo depois de ter sido xingado pelo namorado de Bruna Biancardi ao fim do jogo Brasil x Venezuela, que resultou em um empate entre as seleções sul-americanas.
Em um comunicado publicado no site oficial da CBF, Rodrigues lamentou o acidente protagonizado por Neymar na disputa pelas Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA 2026. Além de enfatizar que a entidade dará todo o apoio que o jogador precisar e reforçar que ele será acompanhado pelo chefe do Departamento Médico da Seleção, Dr. Rodrigo Lasmar, o presidente declarou seus sentimentos a respeito do ocorrido.
"O futebol brasileiro e mundial precisa de Neymar bem e recuperado, porque o futebol fica mais alegre quando ele está em campo. Neymar pode contar com a minha amizade e também com todo o apoio da entidade", disparou.
Vale destacar que o camisa 10 da Seleção Brasileira foi acusado de ter xingado o presidente da CBF depois do fim da partida Brasil x Venezuela, que aconteceu na quinta-feira passada (12), na Arena Pantanal, em Cuiabá (MT). De acordo com o jornalista e narrador José Carlos Araújo, o "Garotinho", Neymar teria deixado o gramado enfurecido pelo resultado do jogo e por ter sido atacado por um saco de pipoca por um torcedor.
No caminho do vestiário, ele supostamente cruzou com Ednaldo Rodrigues e deferiu uma série de xingamentos ao presidente. "Mandando tomar naquele lugar, filho disso, filho daquilo... E que não deveria trazer a gente (seleção) para esse lugar para se sujeitar a essas coisas e ser agredido pelo público", detalhou Garotinho.
E ainda acrescentou: "O Neymar xingou de tudo quanto foi palavrão o presidente da CBF. Seguraram ele na hora, aí o Neymar ameaçou: 'Não vou a Montevidéu' e contornaram também. O Neymar não jogou nada, quis tomar o apito para apitar o jogo, e agora quer escolher os lugares que a seleção quer jogar". O presidente da CBF não comentou a polêmica.