Larissa Manoela está solteira desde agosto deste ano, quando terminou seu relacionamento com Thomaz Costa. E a estrela teen, emancipada aos 16 anos pelos pais, está satisfeita com a vida de solteira. "Estou 'Linda, livre, leve e solta'...Estou solteira, muito feliz curtindo essa minha fase, cuidando da minha carreira e não esquecendo a Lari adolescente", afirmou, usando um trecho da música "Sua Cara", de Anitta, Pabllo Vittar e Major Lazer, em entrevista à youtuber Maria Cavancante, filha de Tom Cavalcante.
Questionada se estava ficando ou namorando, ela respondeu bem-humorada. "Meu status agora voltou a ser 'só nos contatinhos'", disse a atriz, cujo visual foi mudado para a novela "As Aventuras de Poliana", prevista para março de 2018 na emissora paulista. Com o desejo de ter uma família daqui há alguns anos, Larissa contou que já tem um nome que cogita para um dos futuros herdeiros. "Acho que eu pretendo ter três filhos e penso em vários nomes. Eu penso no nome Rara, a palavra existe, mas para nome...", opinou.
Na entrevista, Larissa também ponderou sobre ciúmes. "De coisas minhas, tipo roupa, 'é meu não vou emprestar para ninguém', não tenho. Mas de pessoas eu tenho um pouquinho, de amizades, quando eu estou namorando. Mas na medida certa. De quem eu mais sinto ciúmes é do meu pai e da minha mãe", afirmou a atriz, que se manteve amiga da família do ex-namorado João Guilherme Ávila. E afirmou que se considera notívaga: "Sou aquela pessoa que dorme tarde e acorda cedo. Durmo da meia-noite às seis e sou difícil para levantar mais cedo, odeio acordar cedo. Sou uma pessoa totalmente noturna, principalmente para trabalho - e também para festinhas".
Ela ainda listou quem considera seus amigos de longa data: Maisa, com quem posou nos bastidores do Teleton 2017, Carol Monteiro, Gustavo Daneluz. "Tenho poucos amigos, mas os que tenho são pra vida toda. Como sou filha única, sempre pedia para mãe e para Deus me dar irmãos, então meus amigos são meus irmãos. Tenho amigos de longa data, desde antes do meio artístico e que permanecem até hoje", avaliou.
(Por Marilise Gomes)