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Linda, loira e bem-sucedida. Quem vê Eliana agora, com sua carreira de sucesso na TV e sua vida pessoal feliz ao lado do filho Arthur, de 3 anos, nem imagina que a apresentadora já sofreu até de preconceito na infância. "É que meu pai era zelador", disse. E explicou que uma vez o pai de um menino do prédio com quem brincava, implicou com ela. "Eu era uma criança simples, que morava numa apartamento de um quarto, estudava em uma escola estadual...", contou em entrevista ao jornal "O Dia".
Mas apesar de falar sobre o assunto até hoje, Eliana nega que isso a tenha traumatizado: "Eu transformei as dificuldades e preconceitos em força e incentivo para eu realizar meus sonhos e chegar onde eu imaginava". Mas não nega que depois de conquistar seus objetivos, comprou um apartamento para a mãe no mesmo prédio e se sente vitoriosa ao encontrar com esse antigo vizinho. "Acho que a resposta está aí, não precisa a gente dizer nada. A vida e o tempo se encarregam disso. Parece clichê, mas é verdade. É nessa lei que acredito", garante.
Para Eliana, apesar do preconceito desse pai, as crianças nunca fizeram essa distinção: "Apesar da diferença social, de brinquedos, roupas, a criança não sente. Tudo é brincadeira, criança se diverte com pouco. Mas este pai me mostrou isso e fiquei muito triste. Minha mãe conversou comigo, explicou e falou das nossas diferenças. Aí, entendi que eu era filha do zelador". Mas fez questão de deixar claro: "Muitas vezes, eu queria a boneca da moda, mas sempre tive meus pais me dando atenção e amor. As outras crianças passavam muito tempo só com as babás. Me faltou boneca, mas o amor e a atenção dos meus pais, jamais".
Solteira desde o fim de seu casamento com João Marcelo Bôscoli, Eliana é enfática ao dizer que apesar de sempre ser apontada como affair de algum famoso, não dá margem para que alguém se aproxime quando está trabalhando. "Sou muito séria no meu trabalho, todos sabem e não é de hoje, além das pessoas que eu recebo, que também são. Então, eu acho que isso seja fruto do imaginário", disse.
Eliana, que confessou usar o laser como forma de prevenir o envelhecimento, contou que passou sim pela crise dos 40, mas negou que isso tenha a ver com a perda da juventude: "Comecei a pensar em quantos anos de vida a mais eu tenho. Não é o visual e envelhecimento em si, mas, sim, em qualidade de vida e tempo para viver a minha vida".
Mas apesar de falar sobre o assunto até hoje, Eliana nega que isso a tenha traumatizado: "Eu transformei as dificuldades e preconceitos em força e incentivo para eu realizar meus sonhos e chegar onde eu imaginava". Mas não nega que depois de conquistar seus objetivos, comprou um apartamento para a mãe no mesmo prédio e se sente vitoriosa ao encontrar com esse antigo vizinho. "Acho que a resposta está aí, não precisa a gente dizer nada. A vida e o tempo se encarregam disso. Parece clichê, mas é verdade. É nessa lei que acredito", garante.
Para Eliana, apesar do preconceito desse pai, as crianças nunca fizeram essa distinção: "Apesar da diferença social, de brinquedos, roupas, a criança não sente. Tudo é brincadeira, criança se diverte com pouco. Mas este pai me mostrou isso e fiquei muito triste. Minha mãe conversou comigo, explicou e falou das nossas diferenças. Aí, entendi que eu era filha do zelador". Mas fez questão de deixar claro: "Muitas vezes, eu queria a boneca da moda, mas sempre tive meus pais me dando atenção e amor. As outras crianças passavam muito tempo só com as babás. Me faltou boneca, mas o amor e a atenção dos meus pais, jamais".
Solteira desde o fim de seu casamento com João Marcelo Bôscoli, Eliana é enfática ao dizer que apesar de sempre ser apontada como affair de algum famoso, não dá margem para que alguém se aproxime quando está trabalhando. "Sou muito séria no meu trabalho, todos sabem e não é de hoje, além das pessoas que eu recebo, que também são. Então, eu acho que isso seja fruto do imaginário", disse.
Eliana, que confessou usar o laser como forma de prevenir o envelhecimento, contou que passou sim pela crise dos 40, mas negou que isso tenha a ver com a perda da juventude: "Comecei a pensar em quantos anos de vida a mais eu tenho. Não é o visual e envelhecimento em si, mas, sim, em qualidade de vida e tempo para viver a minha vida".