Debbie Rowe, ex-mulher e mãe de dois filhos de Michael Jackson, está ameaçando de morte Conrad Murray, médico condenado pela morte do cantor. Em entrevista ao site americano "TMZ", nesta segunda-feira (25), a enfermeira está "indignada" com a entrevista dele Murray ao tabloide britânico "Daily Mail" na qual afirma que ele e Michael costumavam brincar que nenhum dos dois gostaria de fazer sexo com ela.
Ao "TMZ", Rowe disse que acredita que em menos de 18 meses "um fã de Jackson vai matá-lo, e eu terei comprado a bala. Eu não o mataria, mas compraria a bala... uma de ponta oca". De acordo com a publicação, esta bala é considerada altamente letal, já que ela se estilhaça assim que entra no corpo, atingindo vários órgãos.
Conrad Murray foi condenado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) na morte de Michael Jackson, em 2009. Ele saiu da prisão em outubro de 2013, após cumprir dois anos dos quatro anos de detenção.
A enfermeira ainda ficou furiosa com o fato de Conrad Murray alegar que Michael Jackson se matou ao injetar uma dose fatal de Propofol, enquanto ele estava fora do quarto. "É tão nojento que ele está destruindo os mortos. O júri certamente não comprou sua história", declarou Debbie Rowe.
Na entrevista ao tabloide britânico "Daily Mail", no último domingo (24), Conrad se defende das acusações de ter sido negligente com o cantor. "Quer saber como eu era próximo dele?", perguntou Murray, antes de dizer que todas as noites para ligar um cateter no órgão genital de Michael, devido à incontinência urinária. "Ele usava calças escuras, pois, depois de ir ao banheiro, ficava respingando por horas", contou Murray.
Ainda de acordo com o "Daily Mail", o médico contou que Michael não sabia como colocar uma camisinha. Então, ele que fazia isso. A proteção era parte de um equipamento médico usado para incontinência urinária. Murray conta que ela era ligada ao cateter, tubo que levava a urina a um recipiente. Ele afirma que era uma das únicas pessoas em que o cantor confiava no fim da vida, e que fez tudo para salvá-lo: "Eu não matei Michael Jackson. Ele era um viciado em drogas. Foi Michael Jackson quem matou acidentalmente Michael Jackson".