Viviane Araújo foi outra famosa que cruzou o Anhembi, em São Paulo, na madrugada deste sábado (02). Um ano depois de representar uma índia como rainha de bateria da Mancha Verde, a atriz veio como uma princesa africana diante do enredo "Oxalá, salve a princesa! A saga de uma guerreira negra", uma homenagem à Aqualtune, princesa do Congo apontada historicamente como avó de Zumbi dos Palmares. No posto desde 2006, a artista não pensa em se aposentar: "Enquanto me quiserem como rainha, estarei aqui".
E a jornada de Viviane Araújo no Carnaval segue no Rio de Janeiro: ela vai sair à frente da bateria do Salgueiro no domingo (03). Em conversa com o Purepeople durante ensaio técnico, a intérprete de Neide em "O Sétimo Guardião" contou como está conciliando as gravações da novela das nove com o Carnaval. "Está uma loucura! Mas está dando certo, graças a deus. Com a compreensão de ambas as partes", comemorou a atriz de 43 anos, que vê a disciplina como responsável pelo corpo definido: "É treino mesmo. Foco, determinação e empenho". Apaixonada pela escola, ela defende a possibilidade de título: "É o que a gente espera. O Salgueiro é uma escola que vem sempre para brigar pelo título. É uma escola que tem que se respeitar. Independentemente do que aconteceu, o Salgueiro é o Salgueiro. Vamos respeitar".
Madrinha da bateria da Império de Casa Verde, Lívia Andrade também representou uma princesa no Carnaval paulista. Ela, no entanto, se inspirou em uma personagem clássica da saga "Star Wars" e vestiu um look com quê futurista assinado por Michelly X. "É uma releitura de Princesa Leia, uma princesa moderna... Eu adoro cinema, adoro Star Wars", afirmou a apresentadora do SBT. Além de representar a escola de São Paulo cujo enredo foi uma homenagem ao cinema ("O Império Contra Ataca"), Lívia vai sair pela primeira vez no Rio de Janeiro como musa da Paraíso do Tuiuti.
(Por Marilise Gomes)