Camilla Camargo está na reta final da gravidez do primeiro filho, Joaquim, previsto para nascer em agosto. Filha do meio de Zezé Di Camargo e Zilu Godoi, a atriz que organizou chá de bebê para o menino no fim de semana contou ter precisado adaptar o closet após ganhar 14 quilos com a gestação. "Não ganhei só barriga mas, sim, todo o resto. Nem alguns dos meus vestidos larguinhos cabiam", explicou para a revista "Ela", do jornal "O Globo". A partir do momento que aprendi que o que me valoriza neste momento não é o que me valorizou nos últimos 15, 20 anos, comecei a entender que existe um leque de perspectivas. E tudo melhora", completou Camilla, com intenção de dar à luz de maneira natural.
Aos 33 anos, Camilla afirmou não ter aberto mão de nenhum alimento ao mesmo tempo em que teve os tradicionais desejos de grávida, o que a levou a deixar um teatro para comer palmito. "Hoje estou feliz e ainda mais consciente de que, nesse momento, meu corpo é o templo do meu filho. Não faço dieta, apenas me alimento bem e priorizo o que de fato é nutritivo", diz a mulher do diretor Leonardo Lessa, com quem se casou em setembro do ano passado e de quem tem a companhia ao fazer os ultrassom. "Sempre fico emocionada, é algo indescritível. É um momento muito especial nosso. Ouvir pela primeira vez o batimento do coração, ver o rostinho pela primeira vez... São muitos momentos especiais", relata a atriz, cujo currículo inclui novelas como "Revelação" (2008) e "Em Família" (2014).
Prestes a ser vista no filme "Intervenções", Camilla mostra-se preocupada com temas como a segurança pública e a educação. "A segurança pública no Brasil é assunto urgente, precisamos reforçar nossas agências de inteligência porque é por aí que se encontram caminhos para combater as facções criminosas que têm deixado nosso povo literalmente rendido", iniciou ela, que chegou a abdicar de exercícios físicos após sofrer deslocamento da placenta. "Acredito também que aprimorar a preparação dos nossos policiais não é gasto, e sim investimento. Isso a curto prazo. Já a longo prazo, o incentivo à educação e a valorização dos professores são fundamentais para a dignidade de qualquer povo do mundo", completou. "Esse sempre foi um tema que me preocupou, mas agora, como mãe, olho tudo isso com mais intensidade porque já me sinto responsável por alguém que é ainda é indefeso", apontou.