Nesta semana, um grande escândalo tomou conta das redes sociais após o ator José de Abreu detonar a atriz Maria Zilda em seu perfil do X. Há 4 anos, ela o acusou de ter mau hálito e cheirar bebida nos bastidores da novela "Bebê a Bordo", de 1988, o que a incomodava.
Na ocasião, sobrou até para Murilo Rosa , que estava na live junto com Maria Zilda. José de Abreu, além de atacar a atriz, também detonou o colega de profissão em suas redes sociais o chamando de 'merda' e colocando ainda mais lenha na fogueira:
"Não vou aguentar uma ex-atriz que não detém nenhum respeito entre seus pares dizendo merda sobre mim. Ainda mais numa live com outro merda que, se fosse digno, teria me defendido. Não é à toa que existe na Globo o verbo 'Murilar', ou seja, agir como Murilo Rosa. E dele mais não falo, não merece", disparou o ator na ocasião.
Assunto vai e vem, o caso ganhou repercussão nacional e chegou até Murilo Rosa, que resolveu se pronunciar sobre o assunto. A fala, porém, veio carregada de indireta e muito mistério acerca do caso, mas que não passou despercebido por fãs.
Longe das novelas há 3 anos, Murilo Rosa usou seu perfil no Instagram para publicar uma indireta (um tanto direta) sobre o assunto. O ator relembrou as gravações da minissérie 'A Casa Das Sete Mulheres', em 2003, e além de comentar o termo "Murilando" exposto por José de Abreu, não poupou palavras elegantes para detonar o colega de profissão.
"Lembro quando fui fazer essa linda minissérie e o momento em que, na sala de figurino, já no sul do país, nos Pampas, experimentei pela primeira vez a roupa do Corte Real... Bingo! Vestiu como uma luva. Mas lembro também um olhar estranho vindo de um canto, atento, com um semblante cinzento e uma aura negativa. Essa aura, usando uma capa preta, nos acompanhou durante toda filmagem", disse ele, já fazendo referência a José de Abreu.
"Estávamos focados em fazer o nosso melhor, em ir além, em ajudar, contribuir e superar... Jayme Monjardim criou um termo carinhoso e até hoje me pergunta 'onde eu estou Murilando', rs.. Do Sul, lembro com carinho das terras onde cavalgávamos e lutávamos com maestria e habilidade. Mas o homem de capa preta não conseguia... tentava, fingia", completou Murilo Rosa.
"Corte Real teve seu momento apoteótico, quando este senhor de capa preta chega tarde, atrasado e nitidamente alterado, acusando o Corte Real de 'roubar cenas'... Era a deixa esperada há tempos para o grande acerto com este homem do olhar invejoso", disse ainda, fazendo clara referência a José de Abreu.
Por fim, Murilo detonou: "Ali naquele camarim, quem viu, presenciou um rato se encolhendo em sua insignificância. A vida passa. Passa rápido. O Sul em seu pior momento pós revolução Farroupilha, e ainda o rato se preocupa com o seu hálito! Fim dos tempos! Viva o Rio Grande do Sul!!".