2024 foi um ano marcado por diversas polêmicas judiciais com famosos envolvidos. A que mais repercutiu, sem dúvidas, foi a Operação Integration, que levou à prisão preventiva de Deolane Bezerra e à investigação de Gusttavo Lima. P. Diddy também se tornou um nome muito comentado. Preso há quase três meses, seu caso rendeu as mais variadas teorias da conspiração com outras celebridades.
A seguir, o Purepeople relembra 10 famosos que tiveram problema com a polícia em 2024 - e os motivos que os levaram a entrar em cana!
• P. Diddy está preso desde setembro, sob suspeita de diversos crimes como tráfico sexual, agressão e estupro. A principal linha de investigação é que os delitos aconteciam em suas famosas festas sexuais, conhecidas em Hollywood como os "freak-offs". O rapper nega todas as acusações. O julgamento acontece em maio.
• Liziane Gutierrez está presa desde outubro em uma penitenciária feminina do Marrocos. A ex-"A Fazenda" foi acusada de desrespeitar autoridades locais durante uma viagem.
• Rogério Andrade foi preso em outubro após uma nova denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). O bicheiro é apontado como o mandante do assassinato de Fernando Iggnácio, em 2020. A rivalidade da dupla começa em 1998. Após o assassinato de Paulo Andrade, sucessor de Castor de Andrade, os dois passaram a disputar poder nos pontos de jogo do bicho e nas máquinas caça-níquel.
• A bailarina Natacha Horana, que foi integrante do "Domingão do Faustão", está presa desde novembro. Segundo informações do jornalista Leo Dias, ela é acusada de lavagem de dinheiro, enriquecimento ilícito e organização criminosa. A polícia apreendeu R$ 119.650 em dinheiro vivo, distribuídos entre bolsas. Um carro também foi apreendido, mas ela alegou que o veículo é emprestado.
• O cantor Sean Kingston, do megahit "Beautiful Girls", foi preso em maio, sob suspeita de roubo e fraude. Ele é acusado de não pagar uma TV e um sistema de som que estavam em sua casa. Ele foi solto 11 dias depois, mas, em julho, foi indiciado por um esquema de fraude eletrônica de 1 milhão de dólares.
• Justin Timberlake foi preso em junho. Segundo informações do tabloide americano TMZ, o cantor foi pego dirigindo embriagado após participar de uma festa em um hotel. O ex de Brtiney Spears estava "com os olhos vidrados" e com o hálito cheirando a álcool. Ele teria falhado no teste de sobriedade ao não conseguir ficar em pé com uma perna só. O artista ainda se recusou a realizar o teste do bafômetro. Os amigos tentaram, sem sucesso, intervir, mas o famoso foi algemado e preso. Ele foi solto horas depois sem pagar fiança.
• Travis Scott foi preso duas vezes em 2024 com uma diferença de apenas 50 dias. A primeira prisão foi em junho, em Miami, por "embriaguez desordenada" e invasão de propriedade. Segundo informações do jornal New York Post, o americano desembarcou de um barco fretado e o dono da embarcação pediu que ele fosse embora. O famoso "ficou irado, gritando palavrões, saiu e voltou para perturbar um pouco mais". Ele foi liberado após pagar 650 dólares de fiança.
Em agosto, Travis voltou a ser preso, dessa vez, em Paris. Segundo informações do Ministério Público da cidade francesa, o rapper foi detido em um hotel de luxo por conta de uma briga após cometer "violência contra um agente de segurança". "O agente estava intervindo para separar o rapper de seu guarda-costas", afirmou o Ministério Público. Ele foi liberado da custódia policial no dia seguinte. O caso aberto por agressão foi arquivado porque, segundo promotores, "a infração não foi suficientemente comprovada".
• Nego Di foi preso preventivamente em julho e é réu por estelionato e lavagem de dinheiro. Ele é acusado de manter um site de vendas, onde os produtos não eram entregues, lesando mais de 300 pessoas. Ele deixou a prisão no final de novembro, após conseguir liberdade provisória em uma decisão do Superior Tribunal de Justiça. A mulher do humorista também chegou a ser presa por portar armamento sem registro e restrito das Forças Armadas, mas foi solta pouco tempo depois após pagar R$ 14.120 de fiança.
• Participante do reality show "A Grande Conquista", da Record TV, o policial Fellipe Villas foi preso em julho por ter infringido normas militares. Ele entrou no reality show sem autorização formal e não retornou de férias. Com isso, foi expedido um mandado de prisão pelo Tribunal Militar do Espírito Santo, que foi cumprido pela Polícia Militar de São Paulo. A prisão durou um mês.
• Deolane Bezerra foi presa preventivamente em setembro na Operação Integration, que visa desarticular uma organização acusada de lavar dinheiro de jogos ilegais. Menos de uma semana depois, ela conseguiu benefício de prisão domiciliar. A influenciadora nem chegou a ir para casa e voltou para a cadeia por descumprir a ordem judicial e se pronunciar na TV e nas redes sociais. 20 dias depois, ela foi contemplada com um habeas corpus e permanece solta. A mãe da influenciadora foi presa na mesma operação.