A bailarina Natacha Horana, de 33 anos, foi presa preventivamente no último dia 14, após cumprimento de mandado pela Polícia Civil de São Paulo. Segundo informações do jornalista Leo Dias, ela é acusada de lavagem de dinheiro, enriquecimento ilícito e organização criminosa.
A polícia apreendeu R$ 119.650 em dinheiro vivo, distribuídos entre bolsas. Um carro também foi apreendido; ela alega que o veículo é emprestado. Os itens serão entregues ao Ministério Público do Rio Grande do Norte, responsável pela expedição do mandado. Um pedido de habeas corpus foi feito pela defesa da bailarina, mas foi negado.
Natasha ganhou projeção após integrar o ballet de programas de Fausto Silva. Depois de 6 anos no "Domingão do Faustão", ela acompanhou o veterano na transição para a Band. A moça é formada em Gestão de Eventos e já morou em Las Vegas, onde estudou teatro e dança.
Essa, no entanto, não é a primeira vez que Natacha enfrenta problemas com a polícia. Em julho de 2020, no auge da pandemia da Covid-19, a bailarina foi presa em uma festa clandestina realizada em Balneário Camboriú, em Santa Catarina. As informações também são de Leo Dias.
A polícia local foi ao local após uma denúncia de que havia uma festa com som alto e mais de 20 convidados. Natacha foi encontrada escondida em um dos cômodos da casa e iniciou um confronto com os agentes. Ela foi detida por desacato a autoridades. Ainda de acordo com Leo, ela apresentava sinais de embriaguez e alteração de comportamento. Na época, a assessoria de imprensa da dançarina negou o desacato.
"Natacha alugou um apartamento com dois amigos próximos na cidade e os mesmos convidaram cerca de dez pessoas para uma reunião social. Após receber um chamado, guardas municipais invadiram o apartamento juntamente com fiscais municipais, sem que ninguém da casa permitisse o ingresso dos agentes. A bailarina estava dentro de seu quarto durante todo o período da reunião e por não estar participando, acreditou que não seria necessário abrir a porta do cômodo em que já estava acomodada. Exaltados e sem paciência para explicação, rapidamente os agentes da Guarda Municipal de Balneário Camboriú, então, arrombaram a porta do cômodo. Deixamos aqui o nosso lamento pela atitude precipitada dos agentes que deveriam causar acalento e acabaram gerando medo invadindo o quarto que uma mulher estava sozinha dentro", disse a nota compartilhada pela revista Quem.