Thales Bretas, viúvo de Paulo Gustavo, incluiu na decoração de seu consultório no Rio de Janeiro uma homenagem ao marido. Em post no Instagram Stories, o dermatologista mostrou que o local conta com uma bandeira de pano com uma frase marcante do ator: "Amar é ação. Amar é arte". Na foto, o pai de Gael e Romeu - meninos que apareceram em fotos inéditas com Paulo postadas pelo médico - também agradeceu às responsáveis pelo presente.
Paulo Gustavo, morto aos 42 anos em 04 de maio após passar mais 50 dias internado em decorrência de complicações da Covid-19, disse tal frase durante o especial de fim de ano "220 volts", na Globo, e o trecho viralizou depois da trágica perda do artista. "Diga o quanto você ama a quem você ama. Mas não fica só na declaração, gente. Ame na prática, na ação. Amar é ação. Amar é arte. Muito amor, gente. Até logo!", afirmou o comediante quando encerrou o programa.
No começo deste mês, a morte de Paulo Gustavo completou um mês e o médico recordou em suas redes sociais um vídeo em que os dois davam um selinho. "Que saudade do seu beijinho e do seu carinho. Um mês sem seu corpo presente, mas nenhum minuto sem você! Te amo para sempre!", exclamou.
Juliana Amaral, irmã do comediante, postou diversas fotos com o global ao homenageá-lo no primeiro mês após a perda. "Não sei muito o que falar agora, só sei que está muito difícil de aceitar a sua partida, mas Jesus vai me ajudar e você também! Como você sempre dizia, ainda vamos viver juntos em outras vidas. Tenho certeza!", garantiu.
Anteriormente, a produtora revelou ter tatuado outra frase popular do artista e apelido carinhoso pelo qual o chamava. Em seu post, ela também fez críticas ao governo de Jair Messias Bolsonaro por conta do atraso no início da vacinação e do ritmo lento da imunização em todo país. "Senhor presidente, me disseram algo sobre o senhor ter postado condolências à minha família. Só agora tive forças de vir responder como o senhor merece, e o mínimo que eu posso lhe dizer é que, por coerência, nunca mais ponha na sua boca o nome do meu irmão", escreveu.
"Essa boca que disse não à vacina e condenou tantos à morte, essa mesma boca que debochou imitando pessoas com falta de ar, pessoas que viveram o horror que meu irmão viveu, não pode ser usada para pronunciar o nome dele nem lamentar a morte de todos os vitimados pela Covid", apontou Juliana.