Após anunciar que pretende fazer uma pausa na carreira, Taylor Swift precisará encarar um processo na justiça. A loira, que ganhou seu primeiro Emmy em setembro deste ano, está sendo acusada de plágio pelo cantor Jesse Graham. De acordo com ele, Taylor copiou, de uma canção que ele compôs em 2013, as frases "haters gonna hate" e "players gonna play" que fazem parte da letra de "Shake It Off".
Jesse Graham pede US$ 42 milhões (aproximadamente R$ 162 milhões) pelo plágio e, inicialmente, pediu que seu nome fosse incluso como um dos compositores do hit. Mas Swift recusou o pedido e só então o cantor entrou com o processo na justiça.
Cantora foi acusada de racismo em clipe e diretor defendeu a ideia do vídeo
Em setembro deste ano, Taylor se envolveu em outra polêmica. Destaque na premiação do VMA 2015, a cantora lançou o novo clipe, "Wildest Dreams", uma das faixas do álbum "1989", durante a premiação da MTV norte-americana. As filmagens foram realizadas no continente africano e o clipe se tornou alvo de uma polêmica internacional, com direito a acusações de haver racismo na produção. A maioria das críticas aponta que não há negros em nenhuma das sequências, somente brancos e animais selvagens.
O clipe tem a direção de Joseph Kahn, que trabalhou com Taylor nas produções de "Blank Space" e do também polêmico videoclipe "Bad Blood". A repercussão acerca de racismo foi tão grande, que o diretor redigiu um comunicado à imprensa para mostrar repúdio às acusações.
"'Wildest Dreams' é uma canção sobre um relacionamento condenado e o conceito do clipe era que eles estavam tendo um caso de amor em um local longe de suas vidas normais. Este não é um vídeo sobre o colonialismo, mas uma história de amor em set de filmagens na África, na década de 1950", explicou o diretor na época.
O vídeo tem a participação do ator Scott Eastwood, filho do ator e cineasta Clint Eastwood, e já passou a marca de 20 milhões de visualizações no canal oficial da cantora. Apesar de normalmente se manifestar nas redes sociais quando está envolvida em polêmicas, desta vez, Swift preferiu não se pronunciar.
(Por Mariana Mastrangelo)