Solteira desde o fim do namoro com Manoel Rafaski, Vivian Amorim marcou presença no Camarote AudioMix do Festival Villa Mix, realizado no Rio de Janeiro, no domingo (19). Em conversa com o Purepeople, a vice-campeã da 17ª edição do "Big Brother Brasil", se queixou da falta de coragem dos homens. "Estou solteira e acredita que não vi ninguém ainda (risos). Como eu fico muito tempo em Manaus quando eu venho para o Rio ou pra SP eu reencontro tantos amigos que não dá nem tempo de paquerar. Eu fico lá curtindo e esqueço disso. E os homens não têm chegado em mim também não. Acredito que mulherão intimida um pouco, dá um medinho. Ainda mais por conta da mídia de olho. Mas agora eu não estou tão ansiosa e nem procurando. Entrego nas mãos de Deus é tudo no tempo dele", afirmou.
Sem procurar por um pretendente, Vivian acabou deixando os beijos na boca um pouco de lado. "Tenho viajado e trabalhado muito. Estou dizendo que está difícil (risos). Mas, estou trabalhando, está ótimo. É um momento de escolhas e estou me adaptando e me encontrando nessa nova carreira midiática. Estou me encontrando muito no YouTube, como repórter, e quero ver o que o futuro me aguarda", disse. Após contratar um coach para seguir a carreira artística, a manauara conta também que a profissão tem ajudado: "Além da experiência de tribunal eu fui conciliadora e com certeza isso me fez crescer como mulher e como pessoa. De ter mais paciência com o outro. Vivemos em um mondo que todo mundo é diferente e eu preciso compreender o outro. Depois que sai do BBB eu comecei a fazer terapia e olha, amo! E tenho certeza q se todo mundo fizesse terapia viveríamos em um mundo melhor. E tão mais fácil quando você respeita a opinião do próximo."
Mais cedo, Vivian prestigiou a a 22ª Parada do Orgulho LGBTI – lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e pessoas intersex, em Copacabana, Zona Sul carioca. "Nunca tinha participado de uma parada gay e vim hoje a convite da Preta e do Pabllo e foi muito bacana. Ao mesmo tempo que as pessoas estão se divertindo elas estão lutando por mais respeito, mais amor, e de uma forma civilizada e organizada. Foi bonito de ver. Foi importante mostrarmos que mesmo sem apoio da prefeitura a gente consegue ocupar as ruas e demostrar um pouco do que precisamos que é: igualdade. As pessoas precisam começar a ter voz. Se as pessoas não faltem, começarem a se calar, se esconder, isso vai causar muito sofrimento à causa LGBT+. Pra mim que tenho muitos amigos pertencentes à essas letras e sempre estive presente nesse meio, foi uma felicidade participar, divulgar, e colocar a boca no trombone mostrando o orgulho gay."
(Com apuração de Patrick Monteiro e texto de Patrícia Dias)