Enquanto uns batalham pela fama - como os participantes do "Big Brother Brasil", entre eles o campeão da última edição, Cézar - outros saem do anonimato sem fazer nenhum esforço. É o caso de Guilherme Leão, de 23 anos, o jovem que ficou conhecido no ano passado como o "segurança gato do metrô". Com 1,87m de altura e 80 kg, ele ficou famoso nas redes sociais após duas fotos suas caírem na web. "Sempre tive pequenos assédios, mas de uns dias para cá isso tomou uma proporção muito grande, maior do que eu esperava até", contou ele ao "G1", em março de 2014.
Guilherme já tinha o costume de parar para tirar fotos com algumas passageiras e até beijar o rosto das mais atiradas, mas após a divulgação das fotos tudo mudou. O jovem, que trabalhava como segurança do metrô de São Paulo, virou uma celebridade virtual. Hoje, mais de um ano depois de "quebrar" a internet, o rapaz revelou que ainda continua atuando como segurança.
"Continuo trabalhando lá sim, mas faz um tempo que estou em um grupo descaracterizado. Depois do "boom", estava complicado conseguir trabalhar normalmente por causa do assédio. As pessoas me paravam para tirar foto, conversar, elogiar, cantar... Hoje está mais tranquilo, talvez pelo fato de eu não estar aparecendo frequentemente de uniforme como antes", contou Guilherme em entrevista ao "Gshow".
Antes de trabalhar no metrô, o 'segurança gato' chegou a atuar como modelo
Guilherme se aventurou como modelo antes de ser segurança, mas a carreira do rapaz no mundo fashion não estava dando o resultado que esperava e ele foi buscar estabilidade como funcionário público. "Comecei a modelar em 2009, quando tinha 18 anos. Um ano depois, fui para a China. Porém, quando voltei, tinham poucos trabalhos e vi que precisava decidir se continuava a carreira ou desistia", contou ele, hoje concursado.
A novela das onze da Globo, "Verdades Secretas", também vem mostrando como a vida de modelo não é esse glamour todo, levando algumas meninas, como a personagem de Grazi Massafera, a se prostituirem e caírem no mundo das drogas.
(Por Mariana Mastrangelo)