Paloma Duarte esclareceu a polêmica de que receberia um salário alto de quase R$ 100 mil da Record, emissora na qual processou por direitos trabalhistas após 10 anos de contrato. Em entrevista ao colunista Leo Dias, do jornal "O Dia", nesta quarta-feira (21), ela negou os rumores.
"Eu nunca ganhei esse salário. Estive no projac no dia 15, fazendo uma entrevista linda. Hoje eu estava na praia e sabe o que rolou? Um sorveteiro me viu e gritou: 'Ih, tu não é a moça que ganha quase cem mil por mês?'. Ainda bem que era um sorveteiro feliz e bem-humorado... E se fosse um cara sinistro, mal intencionado? O valor do salário de contratado só cabe a ele e a seu contratante. Quando se publica esse valor irreal expõe minha família a riscos desnecessários", explicou ela, que entrou para a lista de famosas que se tornaram mamãe em 2016.
A mulher de Bruno Ferrari, que o considera como um superpai, revelou por que decidiu processar a emissora: "Pelos meus direitos, claro. Quando fui contratada da Globo, por exemplo, sempre fui pessoa física. Na Record não tive essa opção. Já tinha negociado tudo para mudar de emissora e já tinha informado à Globo que não renovaria. Só quando estava tudo pronto descobri que ou seria PJ (Pessoa jurídica, sem carteira assinada) ou nada feito. Não dava para voltar atrás naquele ponto".
Paloma Duarte não aceitou convites à Globo
Após sair da Record, a mãe do pequeno Antônio recebeu convites da Globo, mas não aceitou nenhum deles. "Porque no primeiro eu ainda estava muito cansada, exaurida para ser honesta. Mas foi um convite lindo de um diretor que amo e sei que teremos nosso reencontro assim que possível. No segundo convite eu já estava grávida", declarou.
Questionada sobre seus planos profissionais para 2017, ela conta: "Ainda estou na batalha para a produção de uma peça que Bruno e eu faremos. Terá a direção de José Roberto Jardim e o texto é de Sérgio Roveri. Agora começo a ter saudades de fazer TV, quem sabe, né?".
(Por Rahabe Barros)