Novela "Gênesis": Shakia (Jéssika Alves) será assassinada após matar pela quarta vez. Assassina do ex-sumo sacerdote Kissare (Norival Rizzo) e de Oguedi (Júlio Levy), a sacerdotisa irá eliminar Enkiru (Samir Murad), mas ganha um final trágico ao tentar tirar a vida de Reduana (Tammy Di Calafiori), sua amiga de infância. Quem antecipa é o portal "Observatório da Imprensa" e as cenas vão ao ar nesta semana no folhetim bíblico, que encerra sua quarta fase na sexta-feira (26).
Enlamita infiltrada em Ur, cidade que será invadida pelo povo rival em guerra que culmina na morte de Ibbi-Sim (Felipe Roque), Shakia não pensa duas vezes em eliminar quem atravessa seu caminho. Após matar Enkiru, a sacerdotisa do mal é desmascarada por Dnin-Sim (Rafael Gevu), com quem vive um romance, para o rei. Nesse momento, o soberano afirma que já tinha noção da identidade da assassina e afirma estar arrependido de tê-la acobertado.
A partir daí, passa a ser oferecida uma bela recompensa para achar Shakia, a essa altura fugitiva, viva ou morta. Não demora muito para a criminosa vingativa surgir no quarto de Chetiça (Fernanda Nizatto) manchada de sangue e colocar uma faca no seu pescoço pedindo para a outra lhe ajudar na fuga. Acuada, Chetiça aceita e quando chega a um local seguro é morta por Shakia com uma facada.
Fora do palácio, a criminosa busca ajuda na casa de Reduana, mas a mulher de Harã (Ricky Tavares) se recusa a lhe estender a mão. É o bastante para Shakia sacar de novo a arma e a ameaçar de morte. Porém, o irmão de Abraão (Vitor Novello) surpreende a vilã e também usa uma faca para lhe matar.
Harã acaba recebendo a recompensa, porém não demora para encontrar a morte quando o povo invade a taberna de Nidana (Julianne Trevisol). E no capítulo desta sexta, o folhetim bíblico dá um salto no tempo e aterrisa na sua quinta fase, Abraão.
Conhecida por atuar em novelas como "Malhação" (2010), a atriz gaúcha está de volta à telinha após três anos. Em "Gênesis", Giovana Echeverria é Kiria, atual mulher de Ibbi-Sim. "A Kiria é muito inteligente, mas no lugar do afeto, ela não é estratégica, ela é afetuosa, resiliente e amorosa com o rei", classificou em entrevista ao Purepeople.
"Acho que o perfil das duas rainhas são opostos complementares, tenho a sensação que se não fosse a ambição de Enlila (Maria Joana) ela teria sido a grande aliada do rei, uma mulher muito inteligente capaz de vencer grandes batalhas com sua capacidade estratégica", comparou.
(por Guilherme Guidorizzi)