Whindersson Nunes retomou sua agenda profissional e, segundo informações da colunista Fabia Oliveira, do jornal "O Dia", decidiu gravar uma nova versão da música feita em homenagem ao filho, João Miguel. O bebê, primeiro herdeiro do artista com Maria Lina Deggan, nasceu em 29 de maio de parto prematuro às 22 semanas de vida, mas não resistiu e faleceu 2 dias depois.
Com uma carreira cada vez mais proeminente, o piauiense - que fez novas tatuagens no rosto dedicadas a João Miguel - irá se unir ao cantor gospel Leonardo Gonçalves na regravação da canção. No dia 29 de junho, a universitária Maria Lina Deggan relembrou o parto do bebê. "Um mês do dia mais incrível e forte de toda a minha vida", indicou a catarinense, que também marcou na pele o amor pelo herdeiro.
Em sua postagem, ela ainda agradeceu a cumplicidade do noivo. "Com você meu amor, Whindersson, do meu lado do início ao fim, foi mais fácil. Sua presença me acalma e me acalenta. Te amo mais que ontem e menos que amanhã", destacou a noiva do artista.
Anteriormente, o pai de Whindersson Nunes, Hildebrando Nunes, agradeceu o apoio de fãs à toda família. "Muito obrigado pelas mensagens que vocês enviaram. Mensagens de carinho, de apoio. Realmente foi um baque muito grande porque a gente esperava ansioso pela chegada de João Miguel", disse sobre o bebê, também homenageado por Hagda Kerolayne, irmã do comediante.
"Ele veio apressado, simplesmente para os pais e alguns familiares verem o seu rostinho, sentirem a sua pulsação. Acredito eu que mais uma estrelinha está brilhando no céu. E de lá ele emana as energias positivas para todos nós. Fiquem com Deus, um bom dia", apontou Hildebrando.
Em seu Twitter, Whindersson contou ter enviado flores e uma mensagem para Roberta Silva, mulher trans vítima de ataque transfóbico em Recife. Ela foi queimada viva e precisou amputar parte dos dois braços. "Ela não pode ler o bilhete, nem receber as flores, ela tá entubada indo amputar o braço esquerdo e avaliando amputação do braço direito, me corta o coração mais do que já está...", contou o piauiense.
O artista indicou ainda o motivo de o caso ter o comovido especialmente: "Esse assunto me toca porque tenha uma amiga trans que falou de Jesus pra mim muito bonito quando eu tinha perdido a fé. E esse amor voltou, não me importa com o que você acha, mas me importa toda vez que eu penso nela, tenho medo que alguém faça algo assim do nada, porque é uma realidade".