A maternidade foi um fator fundamental para Meghan Markle optar por uma vida mais independente da família real: foi o que uma amiga próxima da americana revelou ao jornal "Daily Mail". "Ela disse que sua alma estava sendo esmagada e que a decisão de sair era uma questão de vida ou morte, (permanecer) significaria a morte de seu espírito", disse a fonte à publicação sobre a mudança que já recebeu aprovação oficial da Rainha Elizabeth II.
A mãe de Archie, de 8 meses, explicou aos mais próximos que não ficava à vontade na realeza britânica. "Também sentiu que não poderia ser a melhor mãe possível para Archie se não estivesse sendo verdadeira e autêntica. Ela sentiu que era um ambiente tóxico para ele, porque havia muita tensão e frustrações reprimidas", indicou sobre a duquesa, comparada à Princesa Diana pelo marido, Príncipe Harry, por conta do assédio da imprensa local.
Outra novidade trazida pela imprensa internacional é a posição de Doria Regland, mãe da duquesa, com a maior independência. "(Ela) estava realmente preocupada com Meghan... e está aliviada por sua filha não estar mais colocando sua mente em risco. Saúde e bem-estar em primeiro lugar", disse uma pessoa próxima à americana, visitada pelo casal de duques nas festas de fim de ano.
Considerada referência no mundo fashion, Meghan já está avaliando propostas de trabalho junto com seus representantes. E uma das mais avançadas é com a grife francesa Givenchy: a afinidade da mulher de Harry com a marca é de longa data - seu vestido de casamento foi assinado por Clare Waight Keller, diretora artística da maison, e a americana já usou dezenas de outros looks de lá. "Meghan é muito conectada com a indústria da moda e há diversas marcas de renome que gostariam de estabelecer uma parceria em seus projetos. As discussões com a Givenchy estão mais ativas e podem trazer milhões de libras", disse uma fonte ao jornal "The Sun". Entre os produtos que podem ser assinados por Meghan e também pelo marido, Harry, estão roupas, itens de beleza e acessórios. Dedicada ao lado social, a duquesa também teria planos de reverter parte da renda à instituições beneficentes: "Tenho certeza que ela vai associar algumas dessas iniciativas à fundação deles".
(Por Marilise Gomes)