Ano novo, cabelo novo! Ludmilla mudou mais uma vez o visual e exibiu os cabelos ruivos e mais curtos durante show na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, na noite deste sábado (5). A funkeira foi uma das convidadas do Festival de Verão do Spanta, um aquecimento para o carnaval, que em 2019 acontece em março. Nas redes sociais, os fãs aprovaram a transformação da funkeira. "Linda de todas as formas", disse um. "Amei esse cabelo", apontou um segundo. "Ficou linda ruivinha", acrescentou um terceiro. "Ludmilla sempre lacradora", fez coro outro.
As cantoras foram algumas das convidadas de um show de Natal organizado pelo Instituto Neymar Jr., mas a funkeira acabou envolvida em uma polêmica ao não notar que Joelma queria lhe dar um beijo no rosto. Através de sua rede social, Ludmilla desfez o mal-entendido. "Joelma sempre foi uma querida comigo. Se pareceu isso foi um mal-entendido, real. Tirem isso da cabeça de vocês, tá? E parem de ficar me incomodando", afirmou. "A Joelma fala comigo e eu não vi. Eu passo olhando pro coral e a Joelma fala comigo e eu não vi. Até pedi desculpas pra ela depois. Vou chamar ela aqui: 'Joelma, não te vi, mulher do céu!', porque eu estava olhando pro coral", reforçou a intérprete de "Din Din Din". "Eu estava olhando pro celular lendo a letra da música que eu não sabia inteira e Joelma, uma fofa, sabia tudo e estava me dando cola. Até quando vocês vão ficar nessa palhaçada de querer botar uma mulher contra a outra?", continuou a filha de Silvana, a quem é comparada pela semelhança física.
Após circularem rumores que estaria namorando o jogador Gabriel Jesus, Ludmilla encerrou o assunto durante participação no programa "Conversa com Bial". "Não, isso é história. O Gabriel é um amor de pessoa, bastante amigo. Ele mora na Inglaterra", afirmou a cantora, que recordou timidez no começo da carreira. "Comecei aos 16 anos. Cantava sempre no banheiro e, quando acabava, escutava as palmas do vizinho, morria de vergonha. Meu padrasto, que sempre foi do samba, dizia para eu cantar pagode. A primeira vez que subi no palco tremi feito vara verde. Depois sempre que ia pros pagodes me chamavam pra cantar no palco", lembrou a funkeira.
Camaleônica, Ludmilla contou certa vez que não gostava de assumir os cabelos naturais. "Cresci achando que meu cabelo era errado, o mais feio do planeta e andava com várias pessoas que alisavam. Ter cabelo cacheado ou crespo não existia para mim. Hoje, aprendi a usá-lo e entendi que todos nós somos bonitos, basta a gente botar para fora e confiar mais na gente", apontou.
(Por Guilherme Guidorizzi)