George Clooney e Amal Allamudin já querem dar um passo a mais no relacionamento. Depois do casamento intimista realizado em Veneza, na Itália, o casal já pensa em filhos. Eles querem adotar uma criança de algum país devastado pela guerra. A informação é da revista "Woman's Day".
"Eles querem chamar a atenção para a situação das crianças que perderam os pais em países como a Síria, que são devastados por causa de conflitos", disse uma fonte à publicação.
George e Amal se casam pela segunda vez
O casal promoveu uma segunda festa de casamento no hotel Danesfield, na Inglaterra, no dia 25 de outubro. Além de um coquetel, os convidados desfrutaram de um coquetel e de um jantar completo.
Segundo a revista "US Weekly", as toalhas de mesa do evento eram pretas e peças foram projetadas com pedaços de árvores. Arranjos com flores brancas secas enfeitaram todo o espaço disponibilizado pelo estabelecimento.
Amal já voltou ao trabalho depois do casamento e agora assina com o sobrenome Clooney no escritório de advocacia Doughty Street Chambers, sede de sua empresa em Londres, na Inglaterra.
Cerimônia oficial teve 100 convidados
Amal usou um vestido de noiva Oscar de La Renta, estilista que morreu aos 82 anos, menos de um mês depois do casório. A cerimônia intimista foi realizada no hotel Aman Canal para 100 convidados. O evendo durou 30 minutos e, além da família do casal, teve a presença de amigos famosos como Matt Damon, Bono e Cindy Crawford. George usou um smoking Giorgio Armani.
"Foi um privilégio e um prazer para mim desenhar a roupa para ele nesta ocasião, na qual ele estrela o melhor papel da vida: o noivo", disse Giorgio Armani à revista "People". "Ele é um grande amigo de anos e esta noite não seria completa sem ele", elogiou o ator.
Lua de mel em Seychelles
George e Amal viajaram para a ilha africana que fica próxima a Madagascar. O local paradisíaco é cercado por belas praias, além do luxuoso resort North Island, onde o casal ficou hospedado.
Alain St. Ange, ministro do turismo e cultura do país confirmou a informação prea o jornal britânico "The Telegraph". "Eles não precisam se preocupar com a privacidade", disse o ministro.