Fátima Bernardes está tranquila com a nova fase pessoal desde o fim do seu casamento de 26 anos com William Bonner, em agosto passado, processo classificado por ela de "luto". "Quando você está casado, tudo é compartilhado. Sozinho, volta a dar ouvidos só aos seus desejos", iniciou a jornalista à revista "Canal Extra", do jornal "Extra", neste domingo (25). "Estou gostando de me ouvir, de pensar no eu quero. Adoro estar comigo, ser como eu sou. Vivo um momento de paz comigo mesma, feliz com a minha companhia e dos amigos... É tempo de redescobertas", acrescentou a apresentadora, há cinco anos à frente do "Encontro".
Para a publicação, Fátima voltou a garantir que está aberta para uma nova relação. "Isso a gente só descobre vivenciando. Não fico pensando nisso. Acho que, uma hora, vou me perceber encantada por outro alguém. E aí vai ser ótimo também, mas não é o foco agora", assegurou. A mãe de Beatriz, Vinícius e Laura afirmou também que nenhum desentendimento provocou a separação com Bonner. "Vivemos juntos o período que achamos necessário, amadurecemos a ideia, comunicamos e ponto. Sem briga, sem nada. Ficou a amizade", apontou a jornalista que só aprendeu a cozinhar após terminar a faculdade.
A jornalista negou ter um modelo de homem ideal, embora já tenha indicado uma qualidade que ele precise ter. "Nunca idealizei um par, nunca fui de ficar romantizando. Sou mais prática", contou Fátima. A mãe dos trigêmeos, que repetiram foto de infância, descarta se envolver com alguém que não aceite o fato dela ser bem resolvida no trabalho. "Não pode, nos dias de hoje, isso ainda ser um problema. Se for impedimento, sinceramente, eles nem merecem se aproximar de mim. Eu me interesso por pessoas que têm afinidade com a minha forma de viver e de pensar, que sejam corretas, que tenham foco. E, principalmente, que sejam respeitosas, não só comigo, mas com a vida, com os outros", explicou. "De vez em quando, rolam uns pedidos de casamento de fãs apaixonados", disse, aos risos. "Mas eles são, no geral, respeitosos", finalizou.
(Por Guilherme Guidorizzi)