Fátima Bernardes foi às compras em um shopping da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, na noite desta quinta-feira (25), dia em que completou três anos à frente do programa "Encontro" da Globo. A jornalista, que costuma apostar em roupas coloridas, desta vez preferiu um look preto. Ela usou um blazer elegante de camurça, combinado a calça de couro e botas.
Na frente do prédio do shopping e sem desgrudar do celular, a apresentadora, que é frequentemente clicada fazendo compras em shoppings com a família, estava sozinha e aguardou o manobrista do centro comercial chegar com o seu carro, um modelo da marca britânica Range Rover. A versão mais barata do automóvel não sai por menos de R$ 160 mil. A cantora Anitta também tem um carro parecido e já foi fotografada dirigindo o possante ao correr na orla de uma praia no Rio.
Cachê de Fátima em comercial subiu de R$ 5 milhões para R$ 10 milhões
Garota-propaganda de uma marca de frios, Fátima Bernardes elevou os números de vendas do produto para o qual faz campanha na TV. A empresa teria desembolsado R$ 5 milhões para a mulher de William Bonner estrelar comerciais, mas a jornalista negou que teria recebido o valor: "Tá muito exagerado, as pessoas falam barbaridades. Não vou falar para ninguém de cachê. Não tem sentido. Assim como nunca falei de salário. É uma questão tão pessoal! Eu tento segurar o máximo possível um pouco da minha vida".
E de acordo com o colunista Ricardo Feltrin, o cachê de Fátima, de R$ 5 milhões, ainda teria saltado para R$ 10 milhões. O valor ainda estaria aquém do que a campanha valeria hoje: cerca de R$ 15 milhões.
Jornalista rebate internautas após fazer compras em loja popular
Apesar da conta bancária recheada de alguns milhões de reais, Fátima já fez compras em uma loja popular do Rio de Janeiro, na época da páscoa, e enfrentou fila para comprar ovos de chocolate para os filhos, Laura, Beatriz e Vinícius, de 17 anos.
À revista "Época", a apresentadora comentou sobre ter sido alvo de memes nas rede sociais e disse que não era um E.T. e não queria viver reclusa: "As pessoas acham que, porque a gente trabalha na televisão, não vai ao mercado, não compra ovo para os filhos. Achei graça das piadas, mas também me pergunto por que seria absurdo eu comprar ovos numa rede popular. Eu me recuso a viver numa redoma. Virei jornalista porque gosto de conversar e conviver com gente. É bom sair e escutar que as coisas estão caras ou baratas. E sabia que nem tinha o ovo que a minha filha queria? Tive que ligar para ela para perguntar a segunda opção".