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Luciano Huck lançou, através de sua grife pessoal, a "Use Huck", camisetas com a frase "Somos todos macacos". As vendas começaram poucos dias após o jogador Daniel Alves comer uma banana atirada em campo por um torcedor durante um jogo do Barcelona. E de acordo com a coluna "Radar on-line", da revista "Veja" desta sexta-feira (9), durante os 3 dias que ficaram à venda, as peças renderam R$ 20 mil.
Ainda segundo a publicação, a renda arrecadada com a venda das peças, que custavam R$ 69 cada, já foi destinada ao projeto Brasil Afroempreendedor, do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Osvaldo dos Santos Neves (Cadon).
Logo após lançar a camiseta com a estampa "Somos todos macacos", Luciano Huck recebeu críticas nas redes sociais: "Oportunista! Será que os ganhos com a venda desta camiseta serão revertidos para alguma instituição de combate ao racismo?", questionou um usuário do Facebook.
Outro atacou a iniciativa da venda das peças: "Grande campanha de combate ao racismo de um site que não tem modelos negras ou negros", observou um usuário.
"Chega a ser revoltante saber que oportunistas (Luciano Huck e sua grife para ser mais especifica) estão lucrando com esse episódio de racismo que aconteceu com o jogador Daniel Alves", disse outra usuária.
Mas o apresentador se defendeu, também pelas redes sociais: "Muita gente a favor, muita gente contra. Isso é democracia. Isso é liberdade. Em meio a uma sociedade ainda com tantas desigualdades, o direito adquirido de pensar e se expressar livremente é uma enorme conquista a ser preservada. Tenho opinião, e não tenho nenhum problema em me posicionar sobre qualquer assunto. Adoro e respeito as diferenças. Sou contra qualquer tipo de discriminação. Fui criticado porque lançamos pela plataforma digital de camisetas "Use Huck", que tenho em parceria com a Reserva, uma estampa com o mote da campanha. Não quero e não vou ganhar um tostão com isso. Trabalho há mais de 10 anos de maneira séria e dedicada no universo das ONGs e sei de todas as dificuldades de captação de recursos para quem quer de fato impactar e transformar".
Ainda segundo a publicação, a renda arrecadada com a venda das peças, que custavam R$ 69 cada, já foi destinada ao projeto Brasil Afroempreendedor, do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Osvaldo dos Santos Neves (Cadon).
Logo após lançar a camiseta com a estampa "Somos todos macacos", Luciano Huck recebeu críticas nas redes sociais: "Oportunista! Será que os ganhos com a venda desta camiseta serão revertidos para alguma instituição de combate ao racismo?", questionou um usuário do Facebook.
Outro atacou a iniciativa da venda das peças: "Grande campanha de combate ao racismo de um site que não tem modelos negras ou negros", observou um usuário.
"Chega a ser revoltante saber que oportunistas (Luciano Huck e sua grife para ser mais especifica) estão lucrando com esse episódio de racismo que aconteceu com o jogador Daniel Alves", disse outra usuária.
Mas o apresentador se defendeu, também pelas redes sociais: "Muita gente a favor, muita gente contra. Isso é democracia. Isso é liberdade. Em meio a uma sociedade ainda com tantas desigualdades, o direito adquirido de pensar e se expressar livremente é uma enorme conquista a ser preservada. Tenho opinião, e não tenho nenhum problema em me posicionar sobre qualquer assunto. Adoro e respeito as diferenças. Sou contra qualquer tipo de discriminação. Fui criticado porque lançamos pela plataforma digital de camisetas "Use Huck", que tenho em parceria com a Reserva, uma estampa com o mote da campanha. Não quero e não vou ganhar um tostão com isso. Trabalho há mais de 10 anos de maneira séria e dedicada no universo das ONGs e sei de todas as dificuldades de captação de recursos para quem quer de fato impactar e transformar".