Angelina Jolie chamou atenção ao exibir o visual mais magro na pré-estreia do filme "First They Killed My Father". Porém, a atriz ficou bastante irritada ao ser questionada sobre sua saúde pela jornalista Juju Chang do programa norte-americano "Nightline": "Eu estou bem. Eu estou bem agora. Eu estou saudável e as minhas crianças também". Uma fonte do programa disse que ficou um clima de mal-estar entre as duas nos bastidores: "É difícil acreditar que ela não sabia que essas perguntas seriam feitas. Estávamos apenas fazendo os nossos trabalhos". Em outro momento, a repórter questionou Jolie sobre o fim de seu casamento com Brad Pitt, cujo divórcio ainda foi finalizado, mas a atriz se recusou a respondê-la.
Para o novo trabalho, Angelina contou com a ajuda dos filhos mais velhos: Maddox, como produtor executivo, e Pax, como fotógrafo de bastidores: "Foi uma alegria. Eu quero que eles possam viver no mundo, fazer amigos. Acho que trabalhamos em algo importante e eu quero que eles tenham uma forte ética de trabalho". "Quando eu vi Maddox e Pax trabalhando com outra equipe, e eles estavam sendo parte dela... Maddox com seus compatriotas criando, falando, trabalhando e apenas sendo natural, foi simplesmente maravilhoso. Eu acho que isso ajudou ele a crescer e evoluir de uma forma que eu não poderia fazer. Seu país [Camboja, onde Maddox nasceu] teve de ensiná-lo", completou a artista, com planos de adotar uma nova criança.
Angelina disse que a separação de Pitt foi "o momento mais difícil". A atriz ainda lamentou o fim do casamento com o galã: "Às vezes pode parecer que eu esteja processando tudo isso. Mas eu realmente estou tentando viver a vida. Eu não gosto de estar solteira. Não é algo que eu queria. Não há nada de legal nisso. É difícil". Inclusive, a artista afirmou que o divórcio afetou bastante os filhos: "Emocionalmente, foi um ano bem complicado. E eu tenho outros problemas de saúde, que é algo que eu preciso monitorar. De vez em quando sinto que meu corpo tomou um golpe, mas eu tento rir tanto quanto possível. Nós tendemos a ficar tão estressados que nossas crianças sentem nosso estresse quando precisam sentir nossa alegria. Mesmo que você esteja passando por uma quimioterapia, você precisa encontrar a capacidade de amar e rir".
(Por Tatiana Mariano)