O filho de Ana Hickmann e Alexandre Correa, de apenas 9 anos, está no centro de mais uma manobra polêmica por parte do empresário. Segundo a assessoria da apresentadora, ele colocou a criança como testemunha de defesa no caso da agressão física sofrida pela mãe, em novembro do ano passado.
"Réu por violência doméstica, pela agressão cometida contra Ana Hickmann no dia 11/11/23, Alexandre Correa submete novamente o filho a um constrangimento e indica a criança, de 9 anos, como testemunha a seu favor. Destaca-se que o menor não estava presente no momento da agressão física", afirma a assessoria de Ana.
Além disso, a equipe da apresentadora aponta que Alexandre fornece um endereço onde os oficiais de Justiça não conseguem localizá-lo. A assessoria de Ana classifica a atitude como "descompromisso com a Justiça" e "tentativa de tumultuar o andamento do processo".
Essa não é a primeira vez que Alexandre toma decisões controversas com relação ao filho do ex-casal. No início do mês, o empresário colocou a criança como um dos autores de um processo movido contra Ana e a Record TV. O motivo da ação foi a entrevista da apresentadora ao "Domingo Espetacular".
"São dois autores e dois réus. O Alexandre exerce o pátrio poder. O Alexandre e o Alezinho foram vítimas de alienação parental, e o Alexandre de injúria e difamação em canal aberto. Então, o Alezinho e o Alexandre estão processando a Record e a Ana Hickmann por danos morais e materiais", disse o advogado de Alexandre, Enio Martins Murad, em conversa com o jornalista Ricardo Feltrin.
Em janeiro, a equipe da apresentadora apontou que Alexandre teria pedido busca e apreensão do filho, em meio às acusações de alienação parental. "O Judiciário e o Ministério Público rejeitaram, corretamente, todos as solicitações infundadas de Alexandre Correa, ou seja, foram negados tanto o pedido de busca e apreensão do filho, quanto o pagamento de multa diária em caso de descumprimento da ordem de visitação da criança com o pai, uma vez que a apresentadora está atendendo rigorosamente todas as decisões", alegou a assessoria, na época.