Veja + após o anúncio
Alexandre Nero está na crista da onda. Protagonista da novela "Império" como o Comendador José Alfredo, o ator, no entanto, rejeita o deslumbramento muitas vezes provocado pelo sucesso, que o fez ganhar o título de homem do ano. "Eu sou o cara da moda. Nesse momento todo mundo me ama, me adora ou me odeia. É aquele êxtase, que acontece, que faz parte da profissão. Mas acaba e volto a ser o Nero de sempre. Mas se antes eu matava um leão por dia e um rinoceronte, à noite, a partir de agora pode ser um leão dia sim, dia não", explicou ao blog do autor Aguinaldo Silva.
Para o artista, o importante é fazer seu trabalho da melhor forma possível, sem se basear apenas nessa euforia causada pela fama: "Fama não tem nada a ver com talento. Se eu acreditar em todas as pessoas que dizem que sou bom ou ruim... Sou um crítico muito cruel com meu trabalho. Mas, também, se estiver fazendo um negócio bom pode vir Deus e dizer o contrário que eu digo: 'Você está errado!'", pontuou.
Após falsa morte, Comendador volta ao garimpo
Na trama das nove, José Alfredo decidiu forjar sua própria morte para 'ressuscitar' ainda mais poderoso. E quando acordou dentro do caixão e foi resgatado por Josué (Roberto Birindelli), teve que passar 6 meses escondido. E para se proteger, voltou às origens, ou melhor, ao garimpo na fictícia Nova Califórnia.
"Estou feliz demais! Faria tudo outra vez", diz Nero, empolgado. "Meu personagem quis voltar às suas origens – não o Nordeste, que é de nascença, mas o garimpo, onde criou raízes. Ele não tem pai nem mãe, não tem mais irmão. Junto aos garimpeiros é o seu lugar. E queria sentir na pele o que é sangrar as mãos, não apenas negociar pedras", justificou a escolha.
Ator foi escolhido o homem do ano
Se na novela o Comendador é um homem que impõe respeito, na vida real Alexandre Nero segue pelo mesmo caminho. O prêmio Extra de melhor ator foi para o ator, que deu um beijo na boca de Tatá Werneck para comemorar. "Sou galã, eu posso!", justificou, aos risos.
O artista, que já se definiu como um homem bastante doce, garantiu que não se acha um galã, como tem sido visto: "Eu consigo fazer personagem feio tranquilamente e não preciso me esforçar. Preciso me esforçar para fazer um cara bonito", exagerou Nero, que chegou até a cantar ao lado de Roberto Carlos.
Para o artista, o importante é fazer seu trabalho da melhor forma possível, sem se basear apenas nessa euforia causada pela fama: "Fama não tem nada a ver com talento. Se eu acreditar em todas as pessoas que dizem que sou bom ou ruim... Sou um crítico muito cruel com meu trabalho. Mas, também, se estiver fazendo um negócio bom pode vir Deus e dizer o contrário que eu digo: 'Você está errado!'", pontuou.
Após falsa morte, Comendador volta ao garimpo
Na trama das nove, José Alfredo decidiu forjar sua própria morte para 'ressuscitar' ainda mais poderoso. E quando acordou dentro do caixão e foi resgatado por Josué (Roberto Birindelli), teve que passar 6 meses escondido. E para se proteger, voltou às origens, ou melhor, ao garimpo na fictícia Nova Califórnia.
"Estou feliz demais! Faria tudo outra vez", diz Nero, empolgado. "Meu personagem quis voltar às suas origens – não o Nordeste, que é de nascença, mas o garimpo, onde criou raízes. Ele não tem pai nem mãe, não tem mais irmão. Junto aos garimpeiros é o seu lugar. E queria sentir na pele o que é sangrar as mãos, não apenas negociar pedras", justificou a escolha.
Ator foi escolhido o homem do ano
Se na novela o Comendador é um homem que impõe respeito, na vida real Alexandre Nero segue pelo mesmo caminho. O prêmio Extra de melhor ator foi para o ator, que deu um beijo na boca de Tatá Werneck para comemorar. "Sou galã, eu posso!", justificou, aos risos.
O artista, que já se definiu como um homem bastante doce, garantiu que não se acha um galã, como tem sido visto: "Eu consigo fazer personagem feio tranquilamente e não preciso me esforçar. Preciso me esforçar para fazer um cara bonito", exagerou Nero, que chegou até a cantar ao lado de Roberto Carlos.