Crise de choro e condições precárias: Deolane Bezerra vive drama na prisão e está magra e abatida, segundo jornalista
Publicado em 21 de setembro de 2024 21:37
Por Hernane Freitas | Colaborador TV e celebs
Amante do universo pop e das celebridades em geral. Não vivo sem música e amo escrever sobre astrologia. Entrevistar famosos é comigo mesmo!
Novos detalhes da prisão de Deolane Bezerra chegaram à publico pelo jornalista Ricardo Feltrin, que entregou o drama que a advogada tem vivido na prisão. Aos detalhes!
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Segundo informações divulgadas pelo jornalista Ricardo Feltrin em um vídeo no YouTube, Deolane Bezerra, que pode deixar a cadeia após um pedido do Ministério Público, estaria tendo crises de choro na penitenciária por ter "caído a ficha" de que "sua situação é grave".

Apesar do ambiente ser limpo, uma fonte do comunicador garantiu que as condições das paredes e pinturas são precárias. Além disso, há uma superlotação no local, que teria capacidade para 100 presidiárias e estaria comportando 200. Atrelado a tudo isso, a fonte indica que a comida da prisão não seria das melhores.

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Tudo isso estaria aflorando as crises nervosas de Deolane, embora a advogada permaneça isolada em uma cela longe das outras detentas – o que, também seria motivo de revolta para as outras presidiárias. Por fim, o jornalista indica que a famosa estaria visivelmente mais magra e abatida.

Deolane Bezerra pode deixar a prisão em breve

As informações mais recentes da prisão de Deolane Bezerra indicam que a 'mãe' pode ser solta em breve. Isso porque o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) entrou com um pedido para que a Justiça troque as prisões preventivas da advogada e de sua mãe, Solange, por medidas cautelares.

"O Ministério Público de Pernambuco, após minuciosa análise dos autos da investigação denominada 'Operação Integration', concluiu que, no momento, para embasar a acusação formal seriam necessárias algumas diligências complementares às que já foram levadas a efeito pelo Polícia Judiciária do Estado de Pernambuco", diz o órgão.

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Segundo o órgão, tanto Deolane quanto a mãe poderiam sofrer com um "constrangimento ilegal" com a sequência da investigação: "Por evidente, as prisões preventivas já deferidas e executadas devem ser substituídas por outras cautelares de que trata o Código de Processo Penal, posto que o lapso temporal necessário ao cumprimento das novas diligências implicaria, inevitavelmente, em constrangimento ilegal".

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