A prisão de Deolane Bezerra , que atualmente está detida na na Colônia Penal de Buíque, no Agreste de Pernambuco, depois de ter sua prisão domiciliar revogada, segue dando o que falar na web. Ao que tudo indica, a influenciadora investigada por lavagem de dinheiro e jogos ilegais estaria vivendo um verdadeiro drama na prisão.
Segundo informações divulgadas pelo jornalista Ricardo Feltrin em um vídeo no YouTube, Deolane Bezerra, que pode deixar a cadeia após um pedido do Ministério Público, estaria tendo crises de choro na penitenciária por ter "caído a ficha" de que "sua situação é grave".
Apesar do ambiente ser limpo, uma fonte do comunicador garantiu que as condições das paredes e pinturas são precárias. Além disso, há uma superlotação no local, que teria capacidade para 100 presidiárias e estaria comportando 200. Atrelado a tudo isso, a fonte indica que a comida da prisão não seria das melhores.
Tudo isso estaria aflorando as crises nervosas de Deolane, embora a advogada permaneça isolada em uma cela longe das outras detentas – o que, também seria motivo de revolta para as outras presidiárias. Por fim, o jornalista indica que a famosa estaria visivelmente mais magra e abatida.
As informações mais recentes da prisão de Deolane Bezerra indicam que a 'mãe' pode ser solta em breve. Isso porque o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) entrou com um pedido para que a Justiça troque as prisões preventivas da advogada e de sua mãe, Solange, por medidas cautelares.
"O Ministério Público de Pernambuco, após minuciosa análise dos autos da investigação denominada 'Operação Integration', concluiu que, no momento, para embasar a acusação formal seriam necessárias algumas diligências complementares às que já foram levadas a efeito pelo Polícia Judiciária do Estado de Pernambuco", diz o órgão.
Segundo o órgão, tanto Deolane quanto a mãe poderiam sofrer com um "constrangimento ilegal" com a sequência da investigação: "Por evidente, as prisões preventivas já deferidas e executadas devem ser substituídas por outras cautelares de que trata o Código de Processo Penal, posto que o lapso temporal necessário ao cumprimento das novas diligências implicaria, inevitavelmente, em constrangimento ilegal".