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A nova novela das nove da TV Globo, "Em família", escrita por Manoel Carlos , mal estreou e já promete muitas polêmicas. Umas delas será o romance vivido pelas personagens Clara e Marina, interpretadas, respectivamente, pelas atrizes Giovanna Antonelli e Tainá Müller. No folhetim, que terá seu primeiro capítulo exibibo nesta segunda (3), Giovanna viverá uma mulher que é casada há 10 anos com Cadu (Reynaldo Gianecchini), mas em um determinado momento se envolve e se apaixona por uma pessoa do mesmo sexo.
Se na ficção o assunto é uma novidade para Giovanna, na vida real a atriz nem sabe como é ser assediada por outra mulher. Ao jornal carioca "Extra" deste domingo (2), Giovanna confessou que nunca recebeu cantadas que não fossem de homens, mas caso acontecesse ela se divertiria e acharia fofo. Sobre as possibilidades do futuro, a bela demonstra que tem a cabeça e o coração abertos ao novo, tudo sem preconceito. "Se eu me apaixonasse por uma mulher, não teria o menor problema de me mostrar apaixonada. Não é uma questão para mim. Eu ia achar lindo esse amor. Mas eu não tenho isso na minha alma, estou bem resolvida no meu lugar. Tudo pode acontecer, mas eu vivo o hoje", disse.
Pisciana e sentimental assumida, Giovanna diz que é uma pessoa que gosta de dar e receber amor, mas que acredita que isso seja um defeito. Hoje, aos 37 anos, ela prefere viver um amor tranquilo a uma paixão tórrida. "Eu não tenho esses ímpetos , fazer loucuras por uma paixão. Sou muito realista. Hoje, aos 37 para os 38, não acredito nesses rompantes de fúria. Prefiro viver um amor mais composto. Amo meu marido e eu gosto mais desse meu estado, é mais pleno, mais inteiro do que viver um rompante", concluiu.
O atual marido, Leonardo Nogueira, também reforça a sentimentalidade da mulher, e ainda completa a chamando de dramática. "A gente brinca que ela dramatiza o drama. É intensa, dramática e engraçada ao mesmo tempo", confessa. Concordando com Leonardo, Giovanna diz: "Eu sei da pisciana que eu sou. Minha sina é potencializar a máxima. É tudo maior do que realmente é. Tem uma compensação. As coisas ruins se tornam terríveis, mas as boas se tornam maravilhosas".