Philip Seymour Hoffman deixou sua herança para Mimi O'Donnel, estilista com quem foi casado e teve três filhos, e para o seu filho mais velho. O ator escreveu o seu testamento há uma década, quando ele e a namorada eram pais de Cooper, hoje com dez anos. Na época, ele pediu para que fosse criado um fundo fiduciário para investir nos estudos do menino.
De acordo com o site norte americano "TMZ", Hoffman fez o seu testamento em 2004. Na época, recém-separado de Mimi O' Donnel, o ator pediu para que o seu filho fosse criado em Manhattan, em NY, nos EUA, e que visitasse Chicago e São Francisco pelo menos duas vezes por ano. O motivo da escolha das cidades é para que o menino tenha estude cultura, artes e arquitetura. Depois do primogênito Cooper, o casal é pai de Tallulah, de 6 anos; e Willa, de 4.
Encontrado morto em seu apartamento, em Nova York, no dia 2 de fevereiro, Hoffman sofreu uma overdose de heroína. O ator foi encontrado pelo dramaturgo David Bar Katz, que afirmou ser seu companheiro, com uma seringa e cinquenta papelotes de heroína em volta do seu corpo. A polícia faz investigações para descobrir quem vendeu a grande quantidade de drogas para o artista.
Em 2006, Hoffman revelou que já passou por uma clínica de reabilitação aos 22 anos. O ator, inclusive, já tinha dito que as drogas o levariam à morte. De acordo com o "TMZ", nas últimas semanas de vida, Hoffman foi visto despenteado e sujo e, segundo David Bar Katz, usou drogas no dia anterior à sua morte.