Pedro Bial convida Marco Feliciano para falar de cura gay, mas ele não aceita
Pedro Bial convida Marco Feliciano para falar de cura gay, mas ele não aceita
Publicado em 12 de julho de 2013 às 10:08
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Por Purepeople
Pedro Bial convidou o deputado federal Marco Feliciano para participar do programa "Na Moral". O político, responsável pelo projeto da "cura gay", no entanto, recusou o convite e vai ser substituído pelo pastor Silas Malafaia. Segundo a coluna "Retratos da Vida", do jornal carioca "Extra" desta sexta-feira (12), o apresentador está estudando bastante sobre homossexualidade para se preparar para o debate.
Recentemente, alguns famosos como Leandra Leal, Carolina Dieckmann, Bruno Gagliasso e Wanessa protestaram contra o projeto. Eles posaram com cartazes com o recado: "Liberdade não tem cura".
Em conversa com o Purepeople, Antônia Fontenelle foi outra celebridade que se colocou contra o assunto. "Eu fiquei indignada com essa história de cura gay, proposta pelo Marco Feliciano. A política do Brasil parece a 'casa da mãe Joana'. Não é que eu goste de mulher, mas se um dia eu me casar com uma, não vou ser doente por isso. Os meus amigos gays não são doentes", disse.
Pedro Bial também já se m
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Pedro Bial convidou o deputado federal Marco Feliciano para participar do programa "Na Moral". O político, responsável pelo projeto da "cura gay", no entanto, recusou o convite e vai ser substituído pelo pastor Silas Malafaia. Segundo a coluna "Retratos da Vida", do jornal carioca "Extra" desta sexta-feira (12), o apresentador está estudando bastante sobre homossexualidade para se preparar para o debate.
Em conversa com o Purepeople, Antônia Fontenelle foi outra celebridade que se colocou contra o assunto. "Eu fiquei indignada com essa história de cura gay, proposta pelo Marco Feliciano. A política do Brasil parece a 'casa da mãe Joana'. Não é que eu goste de mulher, mas se um dia eu me casar com uma, não vou ser doente por isso. Os meus amigos gays não são doentes", disse.
Pedro Bial também já se manifestou em entrevista ao site sobre a preferência de cada um. "A única perversão é fazer sexo sem ter vontade. De resto, cada um faz o que quer. Como disse Freud, a sexualidade é um abismo. Cada um tem o seu e lida da maneira que acha melhor. É no mínimo ignorância falar que precisa fazer marcha de orgulho hétero".
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