Larissa Manoela ganhou resposta dos pais após chorar em entrevista ao "Fantástico" e afirmar que só tinha 2% da cota de sociedade de algumas empresas. A atriz e cantora alegou ainda não ter dinheiro para coisas básicas, como comprar milho em uma praia, e que abriu mão do patrimônio milionário para conseguir, no futuro, fazer as pazes com os pais.
Em nota através de seus advogados, Silvana e Gilberto disseram não proceder que a filha desconhecia ter uma parte mínima na sociedade em uma empresa e negaram que Larissa não tivesse acesso ao próprio dinheiro. "Em primeiro lugar, Larissa Manoela falta com a verdade quando afirma não saber qual o percentual dela na empresa Dalari Produções e Eventos, da qual é sócia. Ela própria, de próprio punho, assinou a alteração contratual da sociedade, em 22 de janeiro de 2020, quando já era maior de idade, na qual constava clara e expressamente o percentual, de 2%", alegaram.
Vale lembrar que a relação entre a atriz, cantora, empresária e escritora desandou de vez depois que Larissa assumiu o controle e gestão da carreira. A paranaense não fez postagem alguma para a mãe nem no aniversário dela e tampouco no Dia das Mães. A isso toda se soma uma acusação séria dos pais de Larissa contra André Luiz Frambach, noivo da filha.
Em outro momento da nota, os pais disseram que Larissa sempre teve dinheiro em sua conta e que poderia movimentá-lo a hora que quisesse. "Também não é verdadeira a informação de que não teria acesso a dinheiro no dia a dia, primeiro porque todas as contas e despesas, sem exceção, eram pagas pelos pais; e, segundo, porque sempre teve e utilizou seus cartões de crédito black e similares, com os quais sempre pode comprar tudo o que desejou. Não é verdade, pois, por óbvio, que a ela faltou dinheiro em algum momento", pontuaram.
Os advogados alegam que Larissa só comunicou oficialmente no fim de julho o desejo de deixar algumas empresas. "(E foram) efetivamente recebidas pelos pais somente em 2 de agosto, portanto, há apenas dez dias, sendo que, as respectivas notificações dão aos pais os prazos de 30 e de 60 dias para as providências legais para tanto", indicaram.
Por fim, os representantes afirmam que Larissa não quer conversar com a mãe e nem responder mensagens do pai. "Acreditam ser extremamente triste e lamentável, contudo, a opção pela ingratidão, pela indiferença e pelo desrespeito aos pais, que se recusam a responder com os mesmos sentimentos à injustiça que estão sofrendo. Porque Larissa é filha deles, amada incondicionalmente", concluíram.