Depois de mais de 100 pessoas já acusarem P. Diddy dos mais diversos crimes, que incluem abuso sexual contra um menino então com 10 anos, um homem também afirmou ter sido abusado pelo rapper. Preso há pouco mais de dois meses e tendo comemorado seu aniversário com muitas regalias duas semanas atrás, o magnata só será julgado em 2025.
Segundo a revista "People", uma pessoa que não teve a identidade revelada disse que o abuso ocorreu em uma festa doméstica em Nova York (EUA) em 2022. O Tribunal Federal daquela cidade recebeu a denúncia. Além do estupro, o homem que foi ao local acompanhado de amigos alegou ter sido dopado.
No seu relato, a possível vítima disse que recebeu uma bebida que depois o deixou sem orientação alguma. Aos poucos, foi perdendo o controle do próprio corpo até desmaiar. Quando voltou a si, viu P. Diddy "em cima dele, sodomizando-o". O ato teria ocorrido em um quarto escuro com paredes e lençóis de cama pretos.
O homem conseguiu escapar após ser abusado sexualmente e lutado contra o magnata. Essa e outras quatro acusações foram protocoladas há dois dias por um advogado do Texas. Já uma outra denúncia contra o rapper citou "orgias satânicas" e "rituais".
A todos eles se somam outra acusação de um homem, supostamente vítima de estupro em 2022, de outros homens em 2001, e de uma jovem de 18 anos que afirmou ter sido dopada mediante drogas e obrigada a fazer sexo oral com o rapper.
E nem mesmo na cadeia, P. Diddy escapou de novas acusações. Há alguns dias, surgiu a denúncia contra o rapper envolvendo chantagem e práticas ilegais no interior do presídio. Ao mesmo tempo, passou a circular a informação de que famosos estariam "comprando" o silêncio de pessoas vítimas dos crimes do rapper.