O atentado contra Santo (Domingos Montagner) e seu consequente desaparecimento vão mudar a relação de Luzia (Lucy Alves) e Carlos (Marcelo Serrado). Em vez de aliada e possível amante, a sanfoneira terá uma atitude de inimiga ao confrontar o deputado e chega a ameaçá-lo. "Abre os olhos, deputado! Que, se meu marido não aparecer, ah... Aí você vai me conhecer", ela diz, em cenas dos próximos capítulos da trama das nove. As informações são da colunista do jornal carioca "O Globo", Patrícia Kogut.
Para se vingar da traição do marido, Luzia vai até concordar em ir para a cama com Carlos Eduardo. Mas depois que Santo levar três tiros e for levado pelas águas do rio São Francisco, a mãe de Olívia (Giullia Buscacio) se desespera. Com o insucesso das buscas, a dona de casa começa a ficar agressiva, e como o povo da cidade culpa Afrânio (Antonio Fagundes) pelo atentado, ela incita as pessoas a fazerem justiça com as próprias mãos.
Revoltada, Luzia então telefona para Carlos, a quem se aliou para tentar separar Santo e Tereza (Camila Pitanga ). Ela cobrar explicações do deputado, mas ele não gosta do tom da conversa e debocha: "Como é que eu vou saber do seu marido? O marido não é teu? Com quem você pensa que está falando?". "Com um mofino, desgraçado, que quer se fazer de besta, logo comigo! Santo sumiu, deputado, e sei que tem mando de sua gente nisso tudo!", acusa a morena.
Luzia se irrita e faz ameaça a Carlos
Cínico, Carlos continua agindo como se não soubesse de nada, embora a essa altura ele tenha garantido a Afrânio que ninguém vai encontrar provas de seu envolvimento no atentado: "Um homem barbado daqueles não pode simplesmente sumir. Alguma coisa deve ter acontecido com ele, alguma coisa séria!".
Luzia, irritada com o que ouve, Luzia não pensa duas vezes e ameaça: "Abre os olhos, deputado! Que, se meu marido não aparecer, ah... Aí você vai me conhecer". E em um confronto com Tereza, ela faz uma ameaça ainda mais grave: "Num vô deixar você acabar com a minha família! Eu te mato antes, Tereza! E te mato é agora!".
(Por Samyta Nunes)