Última semana da novela "Salve-se Quem Puder": Rafael (Bruno Ferrari) irá investir pesado para ganhar de Alan (Thiago Fragoso) o amor de Kyra/Cleyde (Vitória Strada), a sua noiva que acreditou estar morta. O empresário recorda a decoradora e babá que eles podem ter filhos e o pai de Tarantino (Daniel Rangel) é estéril. Quem antecipa é o colunista de TV Daniel Castro. A mocinha só deve se decidir no capítulo final, que irá ao ar dia 16, do folhetim das sete.
Apaixonada por Alan, seu patrão, a sobrevivente viu tudo mudar quando Rafael descobre que ela está viva e depois a perdoa pela mentira. Reconciliados, Kyra e Rafael têm um encontro romântico no Ibirapuera com direito a uso de perucas para passarem despercebidos e esbarram em um conhecido do empresário. "Eu falei que era perigoso a gente aparecer em público. Ainda mais no Ibirapuera que é do lado da sua casa!", diz a amiga de Alexia (Deborah Secco), que deverá ficar com Zezinho (João Baldasserini), e Luna (Juliana Paiva).
"O disfarce funcionou. Ele nem percebeu. A gente pode ir pra qualquer lugar agora que ninguém vai notar. Só que eu também preciso de um nome novo. Você até agora não me batizou, Cleyde", brinca Rafael. "Tão esquisito você me chamar de Cleyde. Deixa eu pensar. Com esse cabelo mais claro, acho que você tá com cara de... Epaminondas!", dispara a protegida de Ermelinda (Grace Gianoukas).
"Tão esquisito você me chamar de Cleyde. Deixa eu pensar. Com esse cabelo mais claro, acho que você tá com cara de... Epaminondas!", retruca o sócio de Renzo (Rafael Cardoso), que descobrirá ser neto de Lúcia (Cristina Pereira). O presente quádruplo trata-se de um número igual de correntinhas de ouro. "O Epaminondas mandou fazer especialmente pra você", diz achando que eles são iguais.
"Quem disse que são iguais? Olha bem", pede Rafael. É aí que Kyra vê que uma das joias tem o nome "Isabela". "Nome da nossa primeira filha, lembra?", questiona. "Não estou acreditando! Henrique, Priscila... Ai, que coisa mais fofa! E esse ultimo só pode ser...", responde ao visualizar as demais correntinhas. "Do nosso caçulinha, o Arthur", aponta ele, balançando a decoradora.
"É pra você lembrar dos nossos sonhos. Eu nunca esqueci deles. Mesmo quando eu achava que era impossível a gente ficar junto de novo. Vamos guardar pra quando cada um deles nascer", declara-se. "E se nascerem quatro meninos, ou quatro meninas?", diz, curiosa. Aí a gente vê o que faz. Agora eu só quero te beijar, meu amor... Sentir que a gente continua sonhando juntos", afirma partindo para o beijo.