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Klebber Toledo está no ar na novela "Império" como o homossexual Leonardo. E apesar do ineditismo das cenas de mais intimidade com Cláudio, personagem de José Mayer, este não é o primeiro gay da carreira do ator. Klebber já teve um papel assim - bem mais estereotipado - em "Caras & Bocas", exibida em 2009, onde viveu Sid. Coincidências a parte, o ator garantiu, em entrevista ao jornal "Extra": "É meu melhor momento profissional".
Em cena, Klebber afirmou não ter pudores: "Eu não tive receio nenhum. Sou aberto para fazer o que o personagem precisar para contar aquela história". E minimizou o fato de algumas cenas, mais ousadas, terem sido cortadas da trama de Aguinaldo Silva: "Foi ao ar o que a gente fez. Não se pode esquecer da classificação da novela, que tem criança assistindo, vovozinha. Se algo não está indo ao ar é porque não é necessário", ponderou.
Mas Klebber, que terminou recentemente seu namoro de 3 anos com Marina Ruy Barbosa, conta que, na vida real, tem bem definida a sua opção sexual: "Não cheguei a me imaginar nessa situação (de se apaixonar por um homem). Acho que para acontecer tem que ter, no mínimo, a curiosidade. E eu não tenho".
Apesar disso, se diz tranquilo com o assédio masculino: "Ouço algo do tipo: 'Nossa, ele é maravilhoso'. É normal, escuto de homem e de mulher. Cantada é algo agressivo. Já é uma chegada, e isso não aconteceu até agora. Só recebo elogios".
Solteiro, Klebber falou com serenidade sobre o fim do seu relacionamento e o envolvimento de Marina com o empresário Caio Nabuco: "Foi uma história bonita, com começo, meio e fim. Vida que segue. Fica mesmo a amizade". E completou: "Somos solteiros, não tem por que reagir (em relação ao novo namorado da atriz). A vida pessoal da Marina só diz respeito a ela".
Klebber, que nasceu na pequena cidade de Bom Jesus dos Perdões, em São Paulo, é modesto ao falar sobre sua incontestável estampa de galã: "Não é a beleza física que faz o galã. Conta se o personagem é cativante, charmoso, se desperta algo nas pessoas. Não é se o cara é bonito, alto... Não existe ninguém feio, dependendo do ponto de vista. Não me importo de ser galã, mas que seja o papel, não o rótulo".
E garantiu que apesar de parecer, não é vaidoso: "Sou muito básico. As pessoas falam do meu cabelo. Mas eu simplesmente saio do banho, passo a mão e ele fica assim. Estou sempre com uma camiseta lisa e uma calça jeans. Às vezes, dizem: "Ah, como você malha". Não, é que sou viciado em esportes. Se puder, faço três, quatro por dia. Pedalo, surfo, faço boxe. Se chego cansado à noite, vou dar uma volta de skate para me desligar", explicou.
Em cena, Klebber afirmou não ter pudores: "Eu não tive receio nenhum. Sou aberto para fazer o que o personagem precisar para contar aquela história". E minimizou o fato de algumas cenas, mais ousadas, terem sido cortadas da trama de Aguinaldo Silva: "Foi ao ar o que a gente fez. Não se pode esquecer da classificação da novela, que tem criança assistindo, vovozinha. Se algo não está indo ao ar é porque não é necessário", ponderou.
Mas Klebber, que terminou recentemente seu namoro de 3 anos com Marina Ruy Barbosa, conta que, na vida real, tem bem definida a sua opção sexual: "Não cheguei a me imaginar nessa situação (de se apaixonar por um homem). Acho que para acontecer tem que ter, no mínimo, a curiosidade. E eu não tenho".
Apesar disso, se diz tranquilo com o assédio masculino: "Ouço algo do tipo: 'Nossa, ele é maravilhoso'. É normal, escuto de homem e de mulher. Cantada é algo agressivo. Já é uma chegada, e isso não aconteceu até agora. Só recebo elogios".
Solteiro, Klebber falou com serenidade sobre o fim do seu relacionamento e o envolvimento de Marina com o empresário Caio Nabuco: "Foi uma história bonita, com começo, meio e fim. Vida que segue. Fica mesmo a amizade". E completou: "Somos solteiros, não tem por que reagir (em relação ao novo namorado da atriz). A vida pessoal da Marina só diz respeito a ela".
Klebber, que nasceu na pequena cidade de Bom Jesus dos Perdões, em São Paulo, é modesto ao falar sobre sua incontestável estampa de galã: "Não é a beleza física que faz o galã. Conta se o personagem é cativante, charmoso, se desperta algo nas pessoas. Não é se o cara é bonito, alto... Não existe ninguém feio, dependendo do ponto de vista. Não me importo de ser galã, mas que seja o papel, não o rótulo".
E garantiu que apesar de parecer, não é vaidoso: "Sou muito básico. As pessoas falam do meu cabelo. Mas eu simplesmente saio do banho, passo a mão e ele fica assim. Estou sempre com uma camiseta lisa e uma calça jeans. Às vezes, dizem: "Ah, como você malha". Não, é que sou viciado em esportes. Se puder, faço três, quatro por dia. Pedalo, surfo, faço boxe. Se chego cansado à noite, vou dar uma volta de skate para me desligar", explicou.