A morte de Pelé está prestes a completar 3 meses e a herança milionária do ex-jogador, que fez história pelo Santos e pela Seleção Brasileira, começa a ser dividida. Após uma mulher tentar ser reconhecida como filha de Pelé para pegar parte de sua fortuna, que teve valor chocante revelado para o público, novas informações sobre a divisão caíram na internet e não beneficiaram nada sua viúva Márcia Aoki.
Tendo feito uma carta aberta emocionante quando a morte de Pelé completou 1 mês, Márcia Aoki não terá direito ao recebimento automático da herança do ex-jogador. Segundo informações do UOL, o fato da mulher ter se casado com Pelé quando o ex-jogador já tinha 75 anos, a lei impede que ela seja uma herdeira sua.
Segundo a legislação brasileira, aqueles que se casam após os 70 anos de idade obrigatoriamente fazem regime de separação de bens, no qual o patrimônio adquirido por cada cônjuge antes e durante o casamento é individual e não há divisão de bens e direito a herança caso algum deles morra.
Apesar de não ter o direito automático da fortuna, que ficou dividia entre os 6 filhos de Pelé, Márcia Aoki ainda pode recorrer à Justiça e buscar outros meios para ser beneficiária da sua fortuna.
A herança de Pelé tem movimentado a família do ex-jogador, que ainda decide o futuro da sua fortuna milionária, que será dividida entre familiares do jogador.
No entanto, uma nova personagem nesta história tenta receber um pouco do dinheiro deixado por Pelé. Trata-se de Gemina McMahon, filha mais velha da cantora Assíria Lemos, que foi casada com Pelé de 1998 a 2008.
Irmã dos gêmeos Joshua e Celeste, filhos legítimos de Pelé, a mulher tenta provar que o ex-jogador a considerava uma filha e, inclusive, teria bancado sua festa de 15 anos.
Por isso, segundo o Jornal Extra, ela estaria tentando se tornar uma de suas herdeiras. Para isso, Gemina teria recorrido à Justiça, onde apresentou provas de sua argumentação.