Erick Jacquin mostrou fotos do batizado dos gêmeos no Instagram nesta segunda-feira (3). No clique, o chef aparece com Antoine no colo, enquanto a Rosângela Jacquin segura Elise. Filho mais velho do empresário, Edouard também participou do registro. A celebração foi comandada pelo padre Fernandes e a festa aconteceu no ritmo de samba. "Merci a todos... Um dia muito especial para nossa família", falou um dos jurados do "MasterChef". Vestidos no estilo tradicional, com mandriões branco, os bebês roubaram a cena nas redes sociais do pais, cuja semelhança impressiona internautas. "Que lindos", "São uns anjinhos" e "Que crianças fofas" foram alguns dos comentários deixados na publicação.
Responsável por publicar momentos dos filhos na web, Rosângela contou que os herdeiros tem diferenças consideráveis na personalidade. "A Elise e o Antoine têm personalidades bem diferentes. A Elise é uma pessoa mais recatada, meio na dela, mais blasé. Não é uma criança que vai se assustar com algumas coisas, mantém a calma e curte o lugar. Olha tudo, observa, mas é o tipo de pessoa 'não me pegue'. Ela não gosta muito de ficar no colo das pessoas que não conhece. O Antoine já é um garoto boa praça. Ele gosta de ver gente. Se pegar no colo, caminhar, andar com ele já está perfeito mesmo que ele não conheça. Ele sempre tem um sorriso quando vê as pessoas, brinca, é mais liberto, mais sensível, sensitivo, fica magoado, às vezes ele chora. Ele é mais sensível, diria que ele seria o pai dele, que só tem cara de durão mas na verdade é bem sensível também e chorão", disse em recente entrevista ao Purepeople.
Rosângela ressaltou também que mesmo com a agenda apertada Jacquin faz questão de acompanhar o crescimento dos bebês e até cozinha para os pequenos. "O Erick é um pai participativo, gosta de fazer as comidas dos bebês, quando ele consegue porque não é todo dia que ele tem essa disponibilidade. No início, quando as crianças vieram para casa, eu lembro que nós chegamos sozinhos. A gente olhava um para a cara do outro e os bebês choravam que nem loucos e eu falei: 'quero voltar para o hospital, com as enfermeiras, com tudo'. Foi uma loucura! Mas nós falamos: 'temos que ficar calmos, vamos conseguir'. E aí, as crianças se acalmavam. E até você descobrir que eles querem comida, que está sentindo dor, foi uma fase bem difícil mas ele participou bastante", afirmou.
(Por Patrícia Dias)