Erick Jacquin e a mulher, Rosângela, reuniram amigos e familiares no batizado dos filhos gêmeos, neste domingo (1º). Elise e Antoine, de 8 meses, usaram mandriões brancos, traje tradicional para a ocasião, e celebraram o sacramento em uma festa, que contou com uma roda de samba. Em vídeos compartilhados por Rosângela nas redes sociais, as crianças – que chamaram a atenção pela semelhança com os pais –aparecem perto dos músicos. De chapéu e colete, Antoine brinca com um tamborim, enquanto Elise observa tudo no colo do irmão mais velho, Edouard, que veio ao Brasil para participar da comemoração. O jurado do "MasterChef" curtiu a festa e surgiu dançando enquanto fumava um charuto.
Em conversa recente com o Purepeople, Rosângela Jacquin falou sobre a personalidade dos gêmeos. "A Elise e o Antoine têm personalidades bem diferentes. Eu pensava que a Elise seria uma criança mais difícil, chorona, mas mudou! O Antoine era mais calmo e agora está agitado. A Elise é uma pessoa mais recatada, meio na dela, mais blasé. Não é uma criança que vai se assustar com algumas coisas, mantém a calma e curte o lugar. Olha tudo, observa, mas é o tipo de pessoa 'não me pegue'. Ela não gosta muito de ficar no colo das pessoas que não conhece", declarou Rosângela. "O Antoine já é um garoto boa praça. Ele gosta de ver gente. Se pegar no colo, caminhar, andar com ele já está perfeito mesmo que ele não conheça. Ele sempre tem um sorriso quando vê as pessoas, brinca, é mais liberto, mais sensível, sensitivo, fica magoado, às vezes ele chora. Ele é mais sensível, diria que ele seria o pai dele, que só tem cara de durão mas na verdade é bem sensível também e chorão", contou sobre o menino, que encantou ao surgir de smoking.
Temido por suas opiniões no "MasterChef", Erick Jacquin é só carinhos quando o assunto é os filhos. "O Erick é um pai participativo, gosta de fazer as comidas dos bebês, quando ele consegue porque não é todo dia que ele tem essa disponibilidade. No início, quando as crianças vieram para casa, eu lembro que nós chegamos sozinhos. A gente olhava um para a cara do outro e os bebês choravam que nem loucos e eu falei: 'quero voltar para o hospital, com as enfermeiras, com tudo'. Foi uma loucura! Mas nós falamos: 'temos que ficar calmos, vamos conseguir'. E aí, as crianças se acalmavam. E até você descobrir que eles querem comida, que está sentindo dor, foi uma fase bem difícil mas ele participou bastante", declarou Rosângela ao Purepeople.