Poliana Abritta compartilhou em sua conta de Instagram um raro momento com os trigêmeos, Guido, José e Manuela, nascidos em 2008 e frutos do seu relacionamento com o arquiteto Glênio Carvalho. "Que venha um ciclo de amor! Feliz Páscoa!', desejou a apresentadora do "Fantástico", no qual já passou por uma transformação que lhe deixou com aparência de 80 anos. Os seguidores da jornalista se encantaram com a foto em família e rasgaram elogios para as crianças. "Que lindos", disse um. "Três pinturinhas", completou outro. "As crianças estão cada dia mais lindos e parecidos com você, que cabelo maravilhoso do José nem estava reconhecendo", reparou uma internauta para Poliana, adepta do salto alto quando comanda o dominical ao lado de Tadeu Schmidt.
Não é só a apresentadora do "Fantástico" que chama atenção pelos traços em comum com os trigêmeos. Pai de duas meninas, Valentina, de 17 anos, e Laura, de 14, Tadeu viu as adolescentes serem comparadas a ele pela semelhança física ao postar fotos das meninas. Alguns internautas viram também algo em comum com a mãe delas, Ana Cristina. "Uma filha parece com o pai e a outra com a mãe. Portanto a família Schmidt é linda", opinou um usuário da rede social. "Uma é a cara da mãe a outra a cara do pai", concordou outro. Ao postar a rara foto em família, o irmão do ex-jogador de basquete Oscar Schmidt disse ter tido a "permissão" das filhas para fazer a postagem. "É para deixar claro que o pai delas pediu autorização para postar esta foto. Aliás, ele só posta fotos que elas aprovam. Inclusive, já deixou de postar inúmeras fotos porque elas vetaram", escreveu bem-humorado.
Convidada de Angélica no "Estrelas", a jornalista contou que abre mão de fazer dieta. "Sou gulosa, mas como sempre de duas ou três em três horas. A fome me deixa muito mal-humorada", explicou Poliana, à frente do "Show da Vida" desde 2014 quando substituiu Renata Vasconcellos. Na ocasião, a apresentadora do dominical comentou sobre as suas tatuagens, que se tornaram assunto quando ficaram visíveis no programa. "Eu não me senti invadida e todo mundo tem uma tatuagem. Na coxa direita, fiz também uma caveira. Ela representa a minha essência, quem eu sou, ou seja, que no final, todos somos iguais", apontou, recordando ter feito o primeiro desenho na pele quando tinha 14 anos, autorizada pelos pais. "Era uma tatuagem pequena, e com o tempo eu refiz", explicou.
(Por Guilherme Guidorizzi)